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Venezuela assina acordos petroleiros com Japão, Índia, Espanha e EUA
Qua 12 maio 2010 - 20:10
Caracas, 12 maio (Prensa Latina) Venezuela assinará hoje convênios com empresas petroleiras do Japão, Índia, Espanha e Estados Unidos, os quais preveem um investimento de 40 bilhões de dólares.
A assinatura dos acordos foi anunciada pelo presidente Hugo Chávez em sua conta do Twitter e permitirá a criação de duas empresas mistas.
Uma delas se estabelecerá entre a Petróleos da Venezuela SA (PDVSA) e a estadunidense Chevron, que terá 34 por cento das ações, a japonesa Japan Carabobo com cinco por cento e a privada local Suelopetrol com um por cento.
A empresa explorará petróleo pesado e extrapesado dos blocos Carabobo 2 Sul, Carabobo 3 Norte e Carabobo 5 na Faixa Petrolífera do Orinoco.
A outra empresa mista estará conformada pela estatal PDVSA e pela transnacional espanhola Repsol, que terá 11 por cento, as petroleiras PC Venezuela e Petricarabobo Ganga, com 11 por cento das ações cada uma, e a indiana Indoil com sete por cento, detalha o site da emissora de televisão Telesur.
Temos diversificado bastante nossos mercados, de maneira que estamos enviando petróleo a todo o mundo, sentenciou o ministro desse setor Rafael Ramírez em declarações à imprensa.
Confirmou que a Venezuela exporta uma média de 40 mil barris diários para o Uruguai, 12 mil para a Bolívia, 25 mil têm como destino a Nicarágua, 460 mil à China, 200 mil são enviados à Índia e 80 mil à Bielorrússia.
Ramírez informou também da retomada dos intercâmbios informativos no setor petroleiro com os Estados Unidos, suspensos desde 2004 pelo governo de George W. Bush.
Não se pode falar de energia neste hemisfério sem mencionar a Venezuela, afirmou.
No dia 11 de setembro de 2009 Chávez realizou uma visita oficial a Madri para reunir-se com o presidente do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Durante a visita do presidente venezuelano anunciou-se a abertura de poços gasíferos no Golfo da Venezuela que iam ser explorados pela empresa espanhola Repsol e pela companhia estatal venezuelana Petróleos da Venezuela (PDVSA).
A assinatura dos acordos foi anunciada pelo presidente Hugo Chávez em sua conta do Twitter e permitirá a criação de duas empresas mistas.
Uma delas se estabelecerá entre a Petróleos da Venezuela SA (PDVSA) e a estadunidense Chevron, que terá 34 por cento das ações, a japonesa Japan Carabobo com cinco por cento e a privada local Suelopetrol com um por cento.
A empresa explorará petróleo pesado e extrapesado dos blocos Carabobo 2 Sul, Carabobo 3 Norte e Carabobo 5 na Faixa Petrolífera do Orinoco.
A outra empresa mista estará conformada pela estatal PDVSA e pela transnacional espanhola Repsol, que terá 11 por cento, as petroleiras PC Venezuela e Petricarabobo Ganga, com 11 por cento das ações cada uma, e a indiana Indoil com sete por cento, detalha o site da emissora de televisão Telesur.
Temos diversificado bastante nossos mercados, de maneira que estamos enviando petróleo a todo o mundo, sentenciou o ministro desse setor Rafael Ramírez em declarações à imprensa.
Confirmou que a Venezuela exporta uma média de 40 mil barris diários para o Uruguai, 12 mil para a Bolívia, 25 mil têm como destino a Nicarágua, 460 mil à China, 200 mil são enviados à Índia e 80 mil à Bielorrússia.
Ramírez informou também da retomada dos intercâmbios informativos no setor petroleiro com os Estados Unidos, suspensos desde 2004 pelo governo de George W. Bush.
Não se pode falar de energia neste hemisfério sem mencionar a Venezuela, afirmou.
No dia 11 de setembro de 2009 Chávez realizou uma visita oficial a Madri para reunir-se com o presidente do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero.
Durante a visita do presidente venezuelano anunciou-se a abertura de poços gasíferos no Golfo da Venezuela que iam ser explorados pela empresa espanhola Repsol e pela companhia estatal venezuelana Petróleos da Venezuela (PDVSA).
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