Gantz - Survivor I

Mas o que diabos aconteceu? - Me perguntava eu sem me lembrar de muita coisa antes da tal sala. Somente que senti algo tocando minha cabeça, e ter caido. Logo em seguida procurei por Cah, a garota que tinha sido acertada por a porta, sem muita procura, me deparo com ela, por incrível que pareça, sem arranhões. Aquilo só podia ser uma brincadeira, ou eu havia me drogado sem ter percebido, ou mesmo estava sonhando.
Imediatamente após conversar com a garota, me separo dos outros dentro da sala, nunca gostei de estar perto dos outros, e procuro por alguma janela, já que a única porta estava trancada. Sem sucesso. Então, como ultima esperança, penso em procurar nos quartos.

Porém nenhuma das portas para nenhum dos quartos abria, então kensuke fora forçado a ficar apenas naquele pequeno cubiculo que era a sala principal, além do estreito porém longo corredor no qual as portas também não abriam.
O homem que estava a observar pela janela vira-se e olha diretamente para Crow.
-Em breve, todos vocês saberão.
Ele se escora na parede e parece contar as pessoas.
-Nossa! Vinte e quatro... Gantz se superou dessa vez, nunva bi tanta gente assim de uma vez só.
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Nota: reforçando a idéia, lembrem-se que ao interagir com o cenário ou NPC é necessário esperar o narrador postar o efeito de sua ação. Nunca poste o efeito, apenas a ação em sí.

Fico quieto olhando e me perguntando onde eu estava.
Fico observando e ouvindo o que os outros falam para assim tentar achar uma teoria que explique o que estava acontecendo.
Vejo que Mario, Kaka e Sylar estão bem, mas preferir ficar observando, pois tenho certeza que eles morreram e eu tbm.
Vejo um rapaz perguntando o que estava acontecendo e assim o respondo.
-Tambem quero saber o que está acontecendo.
Escuto um rapaz contar as pessoas que estavam ali e dizer o nome "Gantz", então o pergunto.
-Desculpe, meu nome é PIece, mas o que é ou quem é Gantz e quem é você?
Fico com uma expressão de espera aguardando sua resposta.

O rapaz de cabelos negros da um breve sorriso sarcastico olhando para Piece. Então somente aponta para a grande esfera negra no meio da sala. Então fecha os olhos com um sorriso no rosto.
-E eu sou apenas mais um que morreu. Apenas me chame de Van.

Olho pra esfera e fico sem palavras a principio.
-Espere quer dizer que Gantz é essa espera?
-Certo, então me responde mais uma coisa, e você? O que quer dizer que é mais um que morreu?
-Nós morremos tbm?
-Mais me sinto bem como posso estar morto?
Fico desconfiando com a sensação que aquele rapaz sabe mais do pretende contar.

Então o rapaz, que se auto denominou Van, desencosta-se da parede, vira-se novamente e continua a observar lá fora.
-Me diga... Qual a ultima coisa da qual você se lembra, antes de vir parar aqui?

Vendo todo aquele alvoroço e querendo proteger minha amiga Fresh fico a frente dela e falo com Van
-Voce parece conhecer isso bem melhor que qualquer um aqui, estamos mortos mesmo? Aonde estamos? Que lugar estranho é esse? Que bola estranha é aquela? E se morrermos por que estamos aqui vivos e sem feridas?

Quando eu ia dizer fui interrompido por outro rapaz e assim que ele se calou eu disse a ele.
-A unica imagem que vem a mente foi da minha amiga morrendo e logo depois um mar de fogo vindo em minha direção....
-A pergunta dele é interessante poderia nos responder isso?
-Outra coisa qual o objetivo de nossas presenças nesse local?

- Sabe, eu não sou muito de crer em sobrenatural, mas, não há outra explicação lógica que venha a minha mente aqui. Poderia ser uma pegadinha, mas pegadinhas não simulam mortes, e muitas pessoas aqui disseram ter "morrido" certo? Eu não digo muito, porque eu não sei como morri exatamente, isso é, se morri. Não sentir dor nem nada, só acordei aqui de repente. Mas, apesar de pensar muito, eu digo: Quem se importa? Eu mesmo não quero saber o que aconteceu, só sair daqui e ir pra casa. - Falei me sentando em seguida em um canto próximo a Esfera Negra.

Apenas observando a Torre de Tóquio ao fundo da vista daquela pequena janela, Van responde...
-Exato... Um mar de fogo, depois sentiu seu corpo esfriar e a visão ficou branca. É isso o que acontece sabia? Quando a gente morre, é o que acontece. E credo, vocês perguntam de mais sabia? Olha... Apenas esperem um pouco, tudo se responderá com o tempo. Isso se continuarem vivos é claro... Não irei falar mais nada.

- Continuarmos vivos? Achei que a gente já tivesse "morrido". - Falei irônicamente enquanto batia uma bolinha que tinha nos bolsos no chão.

- Babaca... - Soltei um leve susurro enquanto fazia isso.

-Não vai responder mais nada, ok.
Sento proximo a parede e fico na espera de algo mais acontecer e com um sorriso no rosto com expressão ansioso pra acontecer algo logo.

Saio de perto do grupo, vou até uma das paredes e sento no chão.
- Tédio... Essa esfera é tão esquisitona, heh, parece uma bala gigante de canela, só que preta, bala de canela...
Lembro que tenho uma dessas no bolso, pego e coloco na boca
-Certo, sem mais brincadeiras, hora de pensar, é uma pena que eu consiga pensar em tantas coisas ao mesmo tempo, e isso tudo é como correr risco pela segunda vez em um dia, isso tudo é tão distorcido, que seja.
Vou até o Kensuke, conversar um pouco. Depois de uns 30 minutos, volto pro canto, está bem frio, fecho os olhos e começo a cantar, em tom bem baixo. No meu pensamento, eu queria bolar algo e acabar com tudo aquilo de uma vez.

Eu continuo imóvel naquele lugar q é completamente desconhecido por mim. Olho em volta e vejo meus amigos e então vou até eles e pergunto:

-Mas o q aconteceu afinal? Pq todos nós estamos aqui? Será q morremos?

*Estas perguntas ecoavam tanto em sua mente como para as pessoas para qm ela fez as perguntas

Começo a me levantar, ainda estou zonzo, mas consiguo ver fromas na minha fente, depois consguo ver que são pessoa, estamos em um lugar, uma sala. Olho para os lados e só vejo mais pessoas, o que era aquilo? Eu ensei que tinha morrido, de manhã, estava junto com Mochi em um trabalho e derepente tinha sentido como se um buraco tivesse sido feito em mim. emntão apaguei.... como isso podia estar acontecendo? Estava lá, sem nenhu ferimento, com outras várias pessoas que não conhecia, mas...Vejo ao lado e Mochi está alí.

-Mochi, Você está bem?

me levanto e me vejo em uma sala,vejo tambem várias pessoas desconhecidas,todas começam a se levantar,me sento e olho em volta,me levnto encosto na parede e espro algo acontecer...

Van apenas ignora a reação do rapaz que lhe xingara, então olha para seu relógio, era mais um cronometro.
-Está quase na hora. - Ele fala em tom baixo, para evitar mais perguntas vindas dos outros.

#Alí ao lado Mochii estava sentado ainda meio zonzo, não sabia direito o que estava acontecendo, mas tenta responder a seu amigo.
-Foi mal Ozora, estão tão perdido quanto você aqui.
Foi quando percebeu que seu companheiro também estava na sala, uma forte surpresa em rever Mustang. Ele logo se lembra do momento em que fez o pedido de poder ver seu amigo vivo.
-Será possível? Aquele pedido realmente se realizou? Isso explicaria muita coisa. - Simplesmente se deixando levar pela surpresa e ignorando a pergunta do proprio Mustang.
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Nota: o # no inicio de um dos paragrafos significa controle do narrador, ou seja, os paragrafos com # na frente são o narrador controlando um personagem inativo.

Ao ver que seu amigo Mochii estava tão perdido quanto ele nisso , Ozora olha para Mochii e depois ver que ele olhava a sua frente onde se encontrava um rapaz que parecia conhecer Mochii tambem pos ele sabia o seu nome...

Então pensa:

* Será ele um amigo do Mochii? eu não me lembro de ja ter o visto! '.' *

Ozora não da muita atenção a isso e olha com muita raiva para aquela esfera negra, e diz para ela querendo discontar sua raiva mesmo sabendo que era impossivel uma coisa como aquela o responder :

- Tudo isso é culpa sua não é? esfera estupida! me tire ja daqui, quero voltar para casa!!! U.ú

Então se levanta rapido , chega perto dela e joga nela Moedas que tinha em seu bolso!! ¬¬

Van apenas rí da reação de Ozora, quando o rapaz faz a mesma pergunta que quase todos fazem.
-Eu ja disse que não responderei mais nada. Agora se puderem parar de me encher com essas perguntas, eu agradeceria.
Ele continuava a olhar o cronometro em seu pulso.