Trabalhador temporário nas fábricas sem contrato por tempo determinado deve ser proibido
Qua 17 Mar 2010 - 14:21
O primeiro-ministro, Yukio Hatoyama, realizou uma reunião da Comissão do Gabinete de Política Básica para discutir a Reforma Trabalhista.
Participaram os líderes dos três partidos da coalizão: Partido Democrático (PD), Partido Democrático-Social (PDS) e Novo Partido do Povo (NPP).
Na reforma, a proibição do envio de trabalhadores temporários para as fábricas foi mantida.
O envio só poderá ser feito sob contrato por tempo determinado (joyo-gata). Trabalho temporário sem tempo determinado deixará de existir.
Caso a reforma seja aprovada, as empreiteiras que contratavam temporários para o setor fabril, e ao término do serviço os dispensava, não vão mais poder atuar dessa forma. Todo trabalhador temporário vai saber quando começa e quando termina seu compromisso com o empregador.
O PDS e o NPP querem que seja retirado do texto a exigência de entrevista antecipada entre o trabalhador temporário e a empresa para qual ele será enviado.
Atualmente, antes do trabalhador temporário ser contratado, precisa passar por um entrevista com o empregador. PDS e PP são contra esse ponto e conseguiram a derrubada dele no projeto.
O próximo passo é levar o projeto na sexta-feira, 19, para a apresentação ao Parlamento. O objetivo é a aprovação ainda nesta sessão parlamentar.
Participaram os líderes dos três partidos da coalizão: Partido Democrático (PD), Partido Democrático-Social (PDS) e Novo Partido do Povo (NPP).
Na reforma, a proibição do envio de trabalhadores temporários para as fábricas foi mantida.
O envio só poderá ser feito sob contrato por tempo determinado (joyo-gata). Trabalho temporário sem tempo determinado deixará de existir.
Caso a reforma seja aprovada, as empreiteiras que contratavam temporários para o setor fabril, e ao término do serviço os dispensava, não vão mais poder atuar dessa forma. Todo trabalhador temporário vai saber quando começa e quando termina seu compromisso com o empregador.
O PDS e o NPP querem que seja retirado do texto a exigência de entrevista antecipada entre o trabalhador temporário e a empresa para qual ele será enviado.
Atualmente, antes do trabalhador temporário ser contratado, precisa passar por um entrevista com o empregador. PDS e PP são contra esse ponto e conseguiram a derrubada dele no projeto.
O próximo passo é levar o projeto na sexta-feira, 19, para a apresentação ao Parlamento. O objetivo é a aprovação ainda nesta sessão parlamentar.
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