Death Note IV

Babi escreveu:Não acho que o Kira do anime colocaria detalhes como
"veio a súbita vontade de olhar mais uma vez sua arma de fogo, que
comprara no dia anterior"
Como o Kira sabe que a vítima comprou uma arma no dia anterior?

que comprara no dia anterior.

13:57 pm.
Após almoçar fora, Sylar se apronta para retornar a seu apartamento em um bairro nobre da cidade. O céu estáva claro, banhado em um azul anil; O sol brincava de se esconder com as poucas nuvens que haviam se formado, as quais pareciam delicadas porções de algodão.


14:20 pm.
Ele caminhou tranquilamente até o ponto de táxi mais próximo, ja que resolvera deixar seu próprio carro na garagem aquela manhã. Ao chegar, notou que havia apenas um táxi disponivel naquele horário e que não era o único a precisar de um.
Ao seu lado percebera que à pouco havia chegado uma moça muito bonita, de aparêcia jovem e elegante, Sylar então, educadamente, concedeu seu lugar à ela e abriu serenamente a porta do táxi para que a mesma pudesse entrar.

Antes que a porta do veículo fosse totalmente aberta algo acontecera...

Ainda com a mão na fechadura, ambos ouviram uma manifestação estranha em uma multidão ali perto. Um homem de aparência assustada, esbravejava descontroladamente ao mesmo tempo em que as pessoas ao redor corriam em diferentes direções. Seu semblante mesclava abundante cólera e desespero. Ele direcionou sua atenção para um casal parado ao lado de um veículo branco, lançando-os um olhar penetrante e ameaçador. O homem então, correu transtornadamente até eles...

Sylar se viu paralizado por longos segundos; temendo o pior, escancarou a porta do carro, empurrando a moça para dentro dele enquanto dava sinal para o motorista dar a partida. Mas antes que pudesse fechar totalmente a porta sentiu que alguém o segurava fortemente pelo pescoço, o forçando a se curvar para tráz. O homem havia sido mais rápido; Em seu pescoço, Sylar sentiu o toque de uma lâmina fria, que refletia a luz do sol; O homem, por sua vez, continuava a pronunciar palavras sem sentido, flexionando cada vez mais a lâmina contra o pescoço do rapaz. Não tinha como escapar; Um movimento errado e Sylar acabaria ferido; Agora, ele, era o refém de um psicopata.

14:46 pm.
Sylar ainda estava em posse do, então, criminoso, o qual insistia em repetir que mataria o garoto caso alguém se aproximasse.
As pessoas ao redor, curiosas com que estava acontecendo, espiavam por entre as janelas dos prédios vizinhos ou se abrigavam nos comécios que ali se encontravam.
A policia também estava presente, na intenção de tentar uma negociação bem sucedida.
A emprensa havia sido retirada do local.

15:17 pm.
Após longos minutos de negociação, os policiais estavam crendo que haviam convencido o criminoso a deixar Sylar livre, e em troca dariam o que ele desejasse. Porém...
Ao ser solto Sylar caminhou lentamente em direção aos policiais sem olhar para trás, aparentemente tudo estava bem; Estando ainda a poucos metros do homem alucinado, um dos policias, ali presente, tentou dominar o agressor, entretanto, os movimentos aplicados não foram bem executados resultando na fuga do criminoso. O homem, agora com mais fúria que antes, não pensou duas vezes em partir para cima de sua vítima anterior; O policiais tentaram conte-lo, mais era tarde demais. Sylar recebera uma facada em seu pescoço, a qual o fez cair vulnerável no chão, se transformando em um alvo fácil; Antes que o agressor fosse abatido pelos disparos desesperados dos policiais, ainda conseguiu atingi-lo mais duas vezes pelas costas.

15:32 mp.
Foi constatada a morte de Sylar; Morto por Ayako, criminoso procurado por assalto seguido por morte de vítimas inocentes. Apresentava um grande transtorno mental; entretando, estava morto para o alívio da população local.

Mais tarde, em todos os noticiários:
(...)Ayako Tohsaka, criminoso procurado pela policia por assalto seguido de morte de vítimas inocentes, foi abatido hoje por policiais após longos minutos de negociação, ele mantinha um jovem rapaz, de nome Sylar, como refém. Enquanto estava em posse do refém, Ayako repetia, constantemente, a frase: "O tempo de chorar acabou, alegrem-se, eu voltei.", essas foram as ultimas palavras registradas por nossa produção antes que fosse retirada do local; Essa declaração ainda intriga os oficiais, ja que aparenta que o criminoso não poderia estar falando de si mesmo, ou então, poderia.

Infelizmente por falha da operação, o jovem acabou falecendo com três facadas, dadas pelo criminoso, sendo uma no pescoço que foi fatal. A morte foi constatada no local. (...)