China vai executar japonês condenado à morte
Sex 2 Abr 2010 - 10:14
A China informou ao governo em Tokyo que vai executar a pena de morte contra um japonês condenado por tráfico de drogas, divulgou na terça-feira (30) a agência Kyodo. Ele teria tentado passar com 2,5 quilos de estimulantes pelo aeroporto de Dailian, em 2006, e foi condenado à morte em 2009.
O Ministério das Relações Exteriores não confirmou a informação, mas a Kyodo afirma que a execução pode acontecer no dia 5 de abril. Ainda segundo a agência de notícias japonesa, existem outros três japoneses presos na China e condenados à morte por tráfico de drogas.
Caso seja confirmada, será a primeira vez que a China aplica a pena de morte contra um cidadão japonês desde que os dois países normalizaram as relações diplomáticas em 1972.
Em dezembro passado, Pequim executou um britânico julgado por tráfico de drogas e foi duramente criticado pelo governo do primeiro-ministro Gordon Brown e por grupos de direitos humanos.
Makoto Taranaka, secretário-geral da Anistia Internacional no Japão, disse que o segredo que envolve a pena de morte na China é muito grave. “Acreditamos que no ano passado foram executadas milhares de pessoas, mas é impossível termos acesso aos dados reais”, disse.
O Ministério das Relações Exteriores não confirmou a informação, mas a Kyodo afirma que a execução pode acontecer no dia 5 de abril. Ainda segundo a agência de notícias japonesa, existem outros três japoneses presos na China e condenados à morte por tráfico de drogas.
Caso seja confirmada, será a primeira vez que a China aplica a pena de morte contra um cidadão japonês desde que os dois países normalizaram as relações diplomáticas em 1972.
Em dezembro passado, Pequim executou um britânico julgado por tráfico de drogas e foi duramente criticado pelo governo do primeiro-ministro Gordon Brown e por grupos de direitos humanos.
Makoto Taranaka, secretário-geral da Anistia Internacional no Japão, disse que o segredo que envolve a pena de morte na China é muito grave. “Acreditamos que no ano passado foram executadas milhares de pessoas, mas é impossível termos acesso aos dados reais”, disse.
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