Brasileiros divulgam eleição do CRBE no Primeiro de Maio
Dom 2 maio 2010 - 9:37
Os brasileiros não ficaram de fora dos protestos e manifestações que marcaram o Dia do Trabalhador em todo o Japão.
As comemorações do Primeiro de Maio também foram uma oportunidade para divulgar as eleições para o Conselho de Representantes dos Brasileiros no Exterior - CRBE - cuja a eleição está programada para acontecer em junho, com votação pela internet.
Em Ogaki (Gifu), seis membros do Tarui Bunkai, comissão regional filiada ao Sindicato Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (Jmiu), uniram suas vozes a grupos de diversas organizações japonesas e juntos participaram da 81ª passeata pela área central da cidade em comemoração da data. As reivindicações foram principalmente para pedir revisão das leis que regem o sistema de empreiteiras e o aumento do salário mínimo.
Segundo os sindicalistas, os trabalhadores que tiveram seus contratos cancelados sobretudo os terceirizados (contratatos por empreiteiras) continuam enfrentando dificuldades para sobreviverem. Outro agravante é a queda da renda salarial média. "Se as grandes corporações ficaram ainda maiores e mais ricas, cadê o nosso bônus?, ergunta Cezário Haranaka.
Durante o dia na praça Ogaki Kouen, entidades ligadas à Federação Regional dos Sindicatos da Região Oeste da Província de Gifu, realizaram mutirão de consultas gratuitas sobre trabalho e emprego, problemas cotidianos, impostos, leis, exames médicos e educação dos filhos.
Quem compareceu ao local recebeu onigiri, misoshiro e pôde provar também o vatapá, prato típico da cozinha baiana. "Usamos tempero suave para agradar o paladar dos japoneses", conta Pedro Kumagai. Fábio Nishimaki, vice-presidente da comissão dos trabalhadores estrangeiros do JMIU, levou cartazes de divulgação da eleição do Conselho de Representantes dos Brasileiros no Exterior (CRBE).
Japoneses de várias entidades recolheram assinaturas para abaixo-assinado que repudia as atitudes do governo japonês que, de acordo com eles, ferem o Artigo 9º da Constituição Japonesa que proíbe o envio de tropas para fora do país. "O envio de tropas para auxiliar ainda que no abastecimento das tropas americanas no Iraque é uma ofensa ao Artigo 9. Mesmo que seja para abastaecer, essas outras tropas que estão invadindo e matando pessoas. Isso é inconcebível", afirma Haranaka.
As comemorações do Primeiro de Maio também foram uma oportunidade para divulgar as eleições para o Conselho de Representantes dos Brasileiros no Exterior - CRBE - cuja a eleição está programada para acontecer em junho, com votação pela internet.
Em Ogaki (Gifu), seis membros do Tarui Bunkai, comissão regional filiada ao Sindicato Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (Jmiu), uniram suas vozes a grupos de diversas organizações japonesas e juntos participaram da 81ª passeata pela área central da cidade em comemoração da data. As reivindicações foram principalmente para pedir revisão das leis que regem o sistema de empreiteiras e o aumento do salário mínimo.
Segundo os sindicalistas, os trabalhadores que tiveram seus contratos cancelados sobretudo os terceirizados (contratatos por empreiteiras) continuam enfrentando dificuldades para sobreviverem. Outro agravante é a queda da renda salarial média. "Se as grandes corporações ficaram ainda maiores e mais ricas, cadê o nosso bônus?, ergunta Cezário Haranaka.
Durante o dia na praça Ogaki Kouen, entidades ligadas à Federação Regional dos Sindicatos da Região Oeste da Província de Gifu, realizaram mutirão de consultas gratuitas sobre trabalho e emprego, problemas cotidianos, impostos, leis, exames médicos e educação dos filhos.
Quem compareceu ao local recebeu onigiri, misoshiro e pôde provar também o vatapá, prato típico da cozinha baiana. "Usamos tempero suave para agradar o paladar dos japoneses", conta Pedro Kumagai. Fábio Nishimaki, vice-presidente da comissão dos trabalhadores estrangeiros do JMIU, levou cartazes de divulgação da eleição do Conselho de Representantes dos Brasileiros no Exterior (CRBE).
Japoneses de várias entidades recolheram assinaturas para abaixo-assinado que repudia as atitudes do governo japonês que, de acordo com eles, ferem o Artigo 9º da Constituição Japonesa que proíbe o envio de tropas para fora do país. "O envio de tropas para auxiliar ainda que no abastecimento das tropas americanas no Iraque é uma ofensa ao Artigo 9. Mesmo que seja para abastaecer, essas outras tropas que estão invadindo e matando pessoas. Isso é inconcebível", afirma Haranaka.
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