Japanese World
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Seg 30 Jun 2008 - 22:31
Eu escrevi essa fic esse ano, colokei eu, minha amiga e dois personagens de death note, L e Mello... É uma fic de terror.... e só né?

Se eu naum me engano saum 8 cap. ^^

posto um por dia ok's? :O

vamos lá

Cap. 1


Domingo, dia de festa na casa de Ariel. Vão Bianca, Mello e L. Todos vão assistir um bom filme de terror:
- Vamos lá... Temos Jogos Mortais 3, O Sexto Sentido, Resident Evil 3... – Pergunta Ariel.
- Vamos ver Resident Evil????? – Diz Bianca.
Todos concordam, e assistem o filme. Ouvem-se os gritos de susto da garota que pediu o filme primeiro, pelo quarteirão inteiro, mas tudo bem... Na metade do filme:
- Vo no banheiro... – Diz Bianca meio “mole” por causa dos sustos.
Ela se levanta e vai para o banheiro. Ao puxar a descarga, sem mais detalhes, acontece um apagão, ela dá um grito ensurdecedor e vai apalpando a parede para achar a maçaneta. Mas estava emperrada, ela começa a chamar os outros. Mello, L e Ariel vão “socorre-la”. Dentro do banheiro, ela olhava para o espelho fixamente esperando eles, ela molha o rosto quente e quando volta a olhar o espelho da um grito realmente amedrontador. Conseguem arromba-la. Bianca estava no chão com uma cara assustada e pálida. Mello ao vê-la no chão com a luz do luar que entrava pela janela e vai socorrer. Ariel procura lá mesmo, no banheiro, uma vela nas gavetas. Acha umas três. As acendem com fósforos que também acharam na gaveta. L abre a torneira, molha sua mão e espirra água na cara de Bianca, que “recobra a consciência”:
- Se ta bem? – Pergunta o jovem.
- E-eu... Tinha alguém ali!!
Aponta para o espelho. Os três olham. Ariel sabia que não poderia ser uma brincadeira da garota por que ela estava com os olhos literalmente arregalados. Ela começa a analisar o banheiro, ao encostar no espelho ela da um pequeno gemido:
- T-tem alguma coisa aqui, não é, Ariel? – Pergunta Bianca.
- Be-bem... – Olha para o rosto assustado dela. – Acho que... Não... Não tem nada.
Da um sorriso tentando disfarçar sua mentira.
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Ter 1 Jul 2008 - 14:00
Cap. 2


Lá no quarto, L procurava lanternas. Acharam algumas:
- Bem... O jeito é esperar tua mãe chegar, Ariel. – L que comentava a ida de Rose (mãe de Ariel) ao supermercado.
- Que sem graça. – Diz Bianca.
- Vamos fazer alguma coisa amedrontadora já que estamos no clima??? – Diz Mello.
- Eu topo. – Ariel que adora esse tipo de coisa.
Todos acabam topando:
- O que vamos fazer então? – Pergunta L.
- Bem... Tem gente aqui que tem cada sonho maluco. – Diz Ariel olhando para Bianca.
- O que foi? – Bianca.
- Conta aquele sonho que você teve, nii-chan.
Na hora Bianca recua, mas...:
- Ai, ta vai... Foi o seguinte: Alguém que não lembro o rosto pergunta para quatro pessoas (três homens e uma mulher) qual é o seu maior medo. Era... Sei lá... Uma sombra. Só lembro que ele tinha o cabelo vermelho... Usava uma roupa suja e rasgada. Quando perguntou pro primeiro homem ele demoro pra responde, mas disse:
- "Eu tenho medo da morte.".
Ele o deixou na cadeira onde ele tava sentado e foi pro próximo pergunto a mesma coisa. Ele disse:
- "Não tenho medo de nada."
Ele o deixou sentado. O outro disse:
- "Tenho medo da dor."
E por último a mulher:
- "Tenho medo... De perder quem eu amo."
No final do sonho o primeiro foi morto pelo Ruivo. O segundo... Foi morto também. O terceiro... Bem, ele... O Ruivo lhe concedeu... A vida eterna, ele sem entender se sentiu... Sei lá, importante... Saiu se debochando resmungando sobre “Um dia eu serei como ele.”.
- Mas e a mulher...?? – Perguntou Mello.
- Não sei quem era ela...
- Não, criatura...
- Eu sei... O que aconteceu com ela, né?
- É...
- Espera ela apareceu depois disso:
Ai o cara tava na casa dele... A mulher dele tinha chegado mais tarde.... Tipo umas 2 da manhã. Ele, achando q ela tinha o traído ou algo do gênero começou a bater nela, de ficar roxa, ela chorava muito... Ai ele saiu de casa deixando ela no chão toda machucada. Quando ele ia atravessar a rua um ônibus, sem ninguém dentro (só o motorista) o atropelou e foi muito forte. Ele ficou todo mutilado no chão
ensangüentado...
- E como ele tem a vida eterna... Só vai sentir a maior dor existente, e por um booom tempo... – Ariel.
- Exato. Ele se levantou e começou andar. As pessoas achavam... Sei lá, né? Todo desconjuntado... Ele sentiu muita dor... Eternamente... Ai voltando pra mulher... Ela havia dito "Tenho medo de perder quem amo." e o Ruivo disse “Todas as pessoas que temem a dor... Vão sofrer e morrer mesmo que não tenham medo de nada.” na hora a mulher não entendeu, mas depois ela se tocou e quando o Ruivo acabou de dizer
ele fechou os olhos da mulher e quando ela abriu ela tava deitada na cama com um uma criançinha do lado dela, que eu acho que era sua filha. Quando eu acordei, eu tava com muita dor no peito e não me mexia muito bem, tava com o corpo fraco e por isso que eu não fui no colégio aquele dia.
- Que zuado... – Diz Mello.
Ficam parados ser ter o que dizer um para o outro até que:
- To com fome... – Diz L.
- To com sede... – Concorda Ariel.
Eles descem as escadas, menos Mello e Bianca, para beber e comer:
- Afinal... O que você viu no banheiro, hein? – Pergunta Mello.
- Velho, tinha um garoto olhando pra mim com a cara toda sangrando!!!
- Sei... Cresce, gatinha.
Bianca um tanto perturbada retruca:
- Então por que você pergunto?
- Porque queria saber se você tinha a cara de pau de mentir de novo.
Em quanto brigavam alguém subia as escadas lentamente, nenhum dos dois percebeu:
- Eu morrendo de medo e você fica falando que é mentira...
- Estressada.
- Sô mesmo.
Ao terminar essa frase os dois percebem que tem alguém como se tivesse as esperando na porta. Eles olham. Soltam um grito horripilante e correm para o canto do quarto. Tinha alguém na porta, um garoto. Roupas esfarrapadas, cabelo ruivo, umas mechas longas e outras curtas. Bianca gritava como nunca. Na cozinha, Ariel e L saíram correndo para ajuda-los. Quando começaram a subir a escada o garoto da um sorriso cínico para os jovens e se vai, desaparecendo aos poucos. Ao chegarem no quarto Bianca estava no chão tremendo e com Mello em pé ao seu lado. Ao por os pés dentro do quarto, Ariel, se sente terrivelmente mal. L percebendo pergunta:
- Ariel, você ta bem?? O que foi?
- Sim, não é nada não... Besteira minha.
Ariel se senta e se vira para o relógio que só estava ligado, pois era de pilha. 17h34 marcava lá. Havia um também no corredor...
- Espera... Esse não estava ai!!
Todos olham para ela:
- Nani?? – Mello que diz “O que?” em japonês.
- Nunca vi aquele relógio na minha vida!!
Vão examiná-lo. Marcava 17h34:
- Nossa... Já? – Diz L.
- Pois é... O tempo passa... – Concorda Bianca que já se recuperara.
- Passa? Acho que não... – Discorda Ariel... – Olhei no relógio do meu quarto à alguns minutos atrás e ele marcava 17h34.
- E daí? Pode ta quebrado, oras... – Bianca.
- Dois relógios quebrados? – Ariel apontando para o outro relógio. Parado.
- Bem... – Pausa. – Pode ser, nunca se sabe!! – Pausa novamente, Bianca lembra que estava com um relógio de pulso. Vê as horas e se assusta. 17h34:
- Ta... Isso ta começando a me assustar. – Diz Mello.
Voltam pro quarto com esperança de que se esperassem alguns minutos eles veriam 17h37, por ai...:
- Ta bom, né? – Pergunta L que havia contado os minutos.
Quando olham se assustam novamente. 17h34:
- Merda!!! O que tem esses relógios!!!! – Grita Bianca.
- Deu uma dor de cabeça do nada. – L.
- Quem liga pra sua dor de cabeça??? – Diz Bianca, realmente irritada.
- Valeu, hein?
Ariel da um olhar penetrante para Bianca, não era segredo para ninguém que Ariel era... Afim de L. Isso também vale para Bianca... Ela era grotescamente apaixonada por Mello.
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Qua 2 Jul 2008 - 10:15
Cap. 3


Se sentam ali mesmo, no corredor. Mello se assusta com alguma coisa algum tempo depois, mas sem nenhum motivo aparente. Olha para L e cochicha:
- L... Eu... Eu... To com dor de cabeça também...
Ariel que estava perto aparentou-se mais assustada ainda. Também estava com esta dor. Bianca sem ter escutado Mello disse:
- L!! Também deu uma dorzinha na cabeça.
Ariel, Mello e L só não gritam porque não queriam pagar esse mico. Se olham. Bianca percebeu que estão assustados. Quando ela ia perguntar o que tinha falado de errado todos simplesmente desmaiam. Ao acordar, Ariel, põe a mão na cabeça, resmunga uma dor na cabeça e se levanta. Levantada começa a se observar:
- Que merda de roupa é essa??
Estavam vestidos com um traje de época!! Ela acorda todos. Não só as roupas, mas a casa também mudara. Esta estava inteira decorada com móveis antigos. Bianca olha para a janela do quarto de Ariel. No céu a dança das nuvens negras indicava a vinda de uma tempestade monstruosa:
- Nossa gente... Tava um dia tão lindo lá fora!! – Diz a garota inconformada.
- Isso realmente não é comum... Quem trocou as nossas roupas!? – Pergunta Mello.
- Até que você ficou bonitinho com essa roupinha de alfaiate, xuxú!
Mello à olha com um olhar penetrante... Alguns minutos depois, a tempestade que há pouco, apenas ameaçava, agora se fazia presente. Começaram a andar pela casa. Todos os móveis se encontravam nas mesmas posições que os de antes, só haviam mudado a aparência. De tudo ali presente, havia apenas uma coisa diferente... Havia um quarto trancado:
- A gente vai ficar quanto tempo trancado nessa casa velha?? – Reclama Mello.
- Pode aparentar ser velha, mas ainda é minha casa! E não há nenhum problema nela... Por enquanto... – Ariel.
- Mas... Pra que isso? O que isso significa?? – Pergunta Bianca.
- Não sei né?
- ... – Bianca aparentando desapontamento.
Mais tarde eles ainda esperavam por nada. A tempestade piorara:
- Eu vou no banheiro... – Diz Bianca pela segunda vez.
Ariel tenta impedi-la mas... Acaba sem ter o que dizer. No banheiro a garota pensava sobre o que acontecia. Tentava juntar os poucos fatos que haviam acontecido. Ao sair do banheiro perguntou para todos:
- Vamos arrombar aquela porta? – Se refirindo ao quarto trancado.
- Por mim... Até vai ser interessante. – Diz Mello abrindo um sorriso.
Concordam e vão arromba-la. Mas era muito resistente e não conseguiram. Então foram para a sala para cochilar um pouco... Todos conseguiram pegar no sono, menos Bianca. Esta se levanta, olha para Mello, da um longo sorriso dizendo “que gracinha” e vai em direção ao quarto trancado. Lá ela fica encarando-o como se fosse adiantar em alguma coisa. Num ato literalmente ridículo ela tenta girar a maçaneta e... Pera...:
- A porta abriu???!! – Sussurra Bianca entrando no quarto.
Era o quarto de uma criança, uma menininha. Ela começa à observar o quarto tão bem decorado. Havia muitos retratos, Bianca curiosa foi ver se encontrava a dona do quarto. Em alguns dos retratos faltava o rosto de uma pessoa. Era como se alguém tivesse cortado as fotos com um pequeno canivete. Uma foto perfeita, deixando um buraco preto. O rosto que faltava pertencia à uma criança. Uma garotinha adorável e ruivinha. Bianca ficou até sem graça de estar no quarto dessa criança, pois ela devia ter feito algo realmente ruim para ter seu rosto recortado. A jovem apagou a luz e saiu do quarto. Ao fechar a porta ela escuta um grito vindo de dentro do quarto, o grito de terror de uma garotinha. A mão de Bianca grudou na maçaneta. Não soltava. Quando Ariel sobe para ir ao banheiro vê Bianca daquele jeito e vai perguntar:
- Éééé.... Você ta bem?
Bianca estava gelada e com a expressão pálida. Ainda estava assustada com o grito:
- Nii-chan! Helloo??
Bianca “acorda” e olha para Ariel:
- O-o-niichan!!??
- Hai...
- Você o-ouviu o grito?
- Sim.
- Ainda bem... Pensei que eu estava ficando louca...
- Bianca??
- Ahn?
- Preciso te contar uma coisa...
Elas vão para um cantinho e Ariel começa:
- Sabe aquela hora que você falou que viu alguma coisa no espelho??
- Sei.
- E você lembra que eu sou médium né?
- S-Sim...
- Tinha alguma coisa ali sim... Só não sei o que... Não pude ver nem ouvi, mas senti alguém atrás de mim...
- ...
- E quando você e o Mello gritaram e nós fomos até vocês.... E-Eu...
- Você??
- Eu vi uma criança... Vocês não podiam vê-la, mas eu podia... Era uma criança com cabelos ruivos, com mechas umas maiores que as outras...
Bianca parara de respirar no momento que ela começou a descrever sua visão. Não podia estar mentindo, por que ela não havia dito sobre o menininho, como ele era...
- Foi isso que você viu?
- S-Sim...
- Isso não é bom... Podemos nos meter em encrencas se isso for mais além...
- Eu sei...
- Mas não se preocupe... A gente vai sai dessa. - Diz Ariel com um sorriso no rosto.
Bianca retribui o sorriso:
- Mas... O que você estava fazendo com a cara grudada naquela porta?
- Eu entrei no quarto...
- Você o que??
- Eu entrei... Eu simplesmente virei a maçaneta e abri... Não tem explicação!!
- Nessa altura... Eu vou ter que acreditar...
- Mas é sério...
- Como era lá dentro...
- Era um quarto de uma criança, uma meninha... Todo cor-de-rosa e decorado com bonecas de porcelana. Tinha também muitos retratos, mas todos haviam uma mesma criança com o rosto recortado da foto... O garoto que nós vimos devia ser parente ou algo assim, por que ela tinha cabelo ruivo...
- Pode ser... Mas... Por que ela teria o seu rosto recortado??
Meiling
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Qui 3 Jul 2008 - 17:18
Cap. 4


Depois de minutos em silencio, L e Mello acordam e sobem as escadas em encontro com as garotas:
- O que vocês tão fazendo acordadas? – Pergunta Mello com os olhos quase fechando.
- Éééé... – Começa Bianca.
- Nada. – Termina Ariel.
Bianca até que tenta, disfarçadamente, perguntar ô porquê, mas disfarça:
- A gente tava com insônia e resolvemos ficar aqui... – Bianca desviando o olhar.
L não demonstra, mas percebeu na hora que as garotas mentiam. Resolveu ficar quieto. Os jovens não se falaram até de manhã. De manhã, Bianca, ainda querendo saber por que Ariel não quis dizer para os garotos sobre as coisas que haviam acontecido, foi atrás dela:
- Eu fiz isso por que eles iam atrapalhar...
- Mas L é um detetive! Iria ser extremamente útil!!
- Não...Não seria, ele não tem conhecimento dessa parte da vida, ou melhor, da morte...
- Mas... Só nós duas não vamos conseguir! – Após uma pausa.
Ariel sempre queria fazer tudo sozinha, sem depender de ninguém:
- Deixa de ser assim! Nem tudo você vai poder fazer sem ajuda!
- TA ENTÃO CONTE PRA ELES!
- ÓTIMO!
- ÓTIMO!
E assim Bianca foi falar com os garotos. Ariel estava inquieta... Não parava de se mexer... Até que L apareceu:
- Comece...
- Começar o que?
- A explicar por que desde que Bianca viu algo no banheiro você esta estranha e nervosa...
Ariel ficara em silencio... Não tinha o que fazer sem não contar:
- Tem... Alguma coisa aqui...
- ...Sabia...
- Como?
- Eu sabia que tinha alguma coisa, um espírito por aqui... – Ariel não responde. – Eu sei sobre coisas que nem mesmo vocês sabem...
- Vocês?
- Sim, eu também vi o quarto e também ouvi algo, mas não foi um grito.
- O-o que foi?
- Risos.
- Risos? Como assim?
- Risos... Semelhavam-se à risos irônicos e perversos... Este homem estava matando alguém.
Ariel arregala seus olhos, mas depois encara-o profundamente:
- Kh! H-homem?
- Hai... Os risos eram de um homem...
Lá em baixo, Bianca já havia contado tudo que acontecera para Mello, este estava ansioso:
- Bianca...?
- Nani?
- Vocês já falaram para o L?
- O L esta la em cima... Se não me engano Ariel deve ter contado...
- Ótimo... – Abre um grande sorriso.
Eles sobem e se encontram com L e Ariel:
- Ariel, você contou não é?
- Hai.
Quando L ia falar à respeito com Bianca:
- Queria saber... – Começa Mello.
Todos o olham:
- Queria saber se vocês... Querem jogar um joguinho... – Em seu rosto pálido se estende um sorriso enorme e amedrontador.
Ariel na hora se tocou:
- Eu vou matar esse desgraçado! – Pensou.
- Por mim tudo bem. – Bianca.
- Hai... – L.
- Kh... – Ariel olhando para o chão... – T-ta...
Mello pega um papel e escreve números, letras e as palavras “Sim” e “Não”. Bianca reparara em que jogo iam jogar:
- MELLO! – Todos olham-na. – NÃO VOU JOGAR ESSE JOGO!
-Vai sim. – Olham assustados para L. – Você vai jogar, por que senão você morrerá.
Bianca gela:
- O-o que?
- “As pessoas que estiverem no local onde esta sendo jogado e sem a mão no copo, poderá perder a vida.” Esta é uma das regras do jogo do copo.
- Kh... – Bianca nunca tremera tanto. Ela olha para o chão e num tom triste diz. – Ta... Eu vou jogar.
Após alguns minutos montando o tabuleiro, Mello, pergunta:
- Podemos começar? – E pega um copo.
- Anda logo com isso! – Resmunga Ariel.
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Sex 4 Jul 2008 - 13:32
Cap. 5


A tensão era grande, Bianca estava apavorada:
- Fique tranqüila, gatinha! Vai dar tudo certo!
Bianca respondeu com um sorriso, mas este logo saiu de seu rosto. Mello respirou fundo, fechou os olhos e disse:
- Se houver algum espírito entre nós, manifeste-se agora.
O coração de Ariel e de Bianca quase saltou para fora. Ninguém piscava os olhos. Estavam todos vidrados no copo, mas nada aconteceu. L relaxou seu corpo quase caindo pra frente:
- É... Que bom que nada aconteceu... – Bufou ele.
- Veja! – gritou Bianca, apontando para o copo com a outra mão. – Ele esta se mexendo!!
E realmente estava:
- Mello... – Ariel o olhou nos olhos achando que ele estava mexendo o copo.
Mas este estava com os olhos tão abertos de surpresa que ela logo acreditou. O copo foi diretamente para a palavra SIM. Todos ficaram em absoluto silencio. Ariel deu um sorriso e disse:
- Temos um convidado, pessoal.
Bianca branca feito um copo de leite:
- Pe-pergunte o nome dela ou dele!?
- Ta.
E Mello perguntou o nome do visitante do além. Movendo o copo pra lá e pra cá, as letras formaram o nome ELLIOT. Pouco a pouco Bianca foi perdendo o medo. Todos estavam abismados com aquilo. Depois do nome, Mello perguntou a idade dele. Movendo o copo ele respondeu 5:
- Que novinho! É uma criança! – Exclamou impressionada.
- Qual é sua cor de cabelo, Elliot? – Perguntou L, que tomou a atenção de todos.
Ele respondeu que era ruivo. L olhou para Ariel, ela também ficara impressionada:
- E-elliot? – Começou Bianca.
Todos a olharam assustados, a garota não perguntou nada deste que começara o interrogatório:
- C-como você morreu?
Todos petrificaram. O copo começou a se mover: “Morri assassinado pelo meu pai.”:
- Mas... P-por que ele fez isso? – Perguntou Bianca com aparente dó.
“Ele se defendeu.”. Ninguém havia entendido:
- Elliot... Antes de continuar... – Interrompeu L. – Queria saber se você é um espírito do bem?
Quase engoliram o copo pelos olhos. Mello ajeitou o copo sobre o circulo e todos aguardaram a resposta. Ninguém se quer respirava. E o copo se mexeu. A resposta foi... NÃO:
- BIANCA! NÃO TIRE SUA MÃO DO COPO! – Grita L prevendo a próxima ação da garota.
Esta estava com os olhos literalmente esbugalhados e tremia como uma doente. Ariel também tremia, pensou em tirar a mão do copo, mas lembrou da regra dita pelo L. Mello ia fazer a mesma coisa que Ariel, mas também lembro da regra. Já L não tirava os olhos do copo:
- V-você morreu... Tentando.... A-assassinar o seu pai, não é? – Pergunta L que havia previsto isso.
SIM. Bianca já não agüentava mais. Estava literalmente nervosa:
- Elliot... Se tirarmos as nossas mãos do copo... – Pergunta Mello aparentando calma. – Você ira nos matar?
NÃO. Bianca nunca se sentira tão feliz antes. Mas quando iam tirar a mão do copo ele começou a mexer novamente. “Depois eu faço isso.”. A jovem a esta altura perdera a pressão e tudo escurecera por um segundo, mas logo voltou, antes de cair no chão desmaiada. Assim eles tiraram a mão do copo, este quebrou em mil pedaços:
- Isto não foi a melhor idéia que você teve, Mello. – Acrescenta Ariel.
- Claro que foi! – L. – Elliot devia morar nesta casa...
- Ele não disse nada disso... – Questiona Bianca.
- Eu sei... Mas os espíritos mortos em um assassinato permanecem no local...
- Como você sabe disso..?
- Eu li.
- Aah...
Ariel pensava muito. Ela queria ter perguntado mais coisas para Elliot, mas estava com medo de sua reação... Perguntas se formavam nas cabeças dos jovens. Quando de repente as luzes apagam, e voltam num piscar de olhos. Os jovens sentiram o sangue gelar pelas veias. Tudo que eles menos precisavam naquele momento era de escuridão. Mas a luz já havia voltado. Mello, que estava sentado no chão como todos, se apoiou em umas das mãos para levantar. Este solta um gemido de dor:
- O que foi? – Pergunta Bianca preocupada.
- Essa merda de copo quebrado furo minha mã-...
O garoto olha para a mesinha onde estavam o tabuleiro e um pedaço mais inteiro do copo quebrado. Este pedaço se mexia, de uma letra para outra formando: “Qual é seu maior medo?”. Eles, no exato momento, olharam para Bianca. Ela estava pálida. O sonho era real? Após uma noite de angústias o dia amanhece. Bianca nem respirava direito, depois de tudo que aconteceu ela tremia muito:
- Ariel... – Pergunta a garota.
- Hai?
- Tem algum cômodo da sua casa que você já sentiu alguma coisa antes de tudo isso?
- A cozinha.
- E... Como foi?
- Eu tava fazendo um leite de madrugada, e eu ouvi uma menina gritando... Só isso.
- E.... Tem algum cômodo que você nunca entrou aqui...
- Claro. O sótão.
- Ta... Valeu.
- De nada........?
Bianca sobe as escadas. No corredor se encontrava a porta para o sótão. Ela olhava e pensava, pensava no medo. Uma garota que tinha medo do próprio medo. Este era a resposta para a pergunta de Elliot. Mas Bianca era uma garota que enfrentava seus medos e assim deixava de tê-los. Como o medo de escuro e o medo de altura. E assim ela entrou no sótão. Lá nada de interessante, por enquanto. Procurava algo que pudesse esclarecer alguma coisa. Estava tudo muito escuro, ela estava com uma lanterna. Quando de repente a lanterna para de funcionar:
- Filha da... – Deu-lhe um tapa e funcionou.
Ela começa a mexer nas coisas que tinham lá. Caixas e mais caixas.... Só havia caixas ali?:
- Uuugh!! Que noojo!!! – Aponta a lanterna para um monte de ossos de ratos no chão. – Melhor eu andar logo com isso, vai que os companheiros venham pro funeral!
Quando aponta sua lanterna para frente vê um quadro todo empoeirado. Ela vai se encaminhando para frente para ver. Quando ela vê a figura pintada ela põe sua mão na boca num ato de não gritar. Na pintura havia um garoto matando um homem a facadas. A pintura era feita com uma tinta diferente, vermelha... A garota logo deduziu, sangue. Ela corre para fora do sótão...:
- É... Não vai ser fácil me livrar desse medo... – Afirmou a garota.
Ela, ainda tremendo, foi escorregando levemente para o chão:
- Você ta legal? – Pergunta Mello que vira Bianca sair correndo do sótão.
- E-eu? Claro!!
- O que você estava fazendo ai?
- Nada...
- ... – Faz uma cara de cachorro pedindo comida. Bianca, obviamente, não resistiu.
- Eu... Estava vendo se havia alguma coisa interessante lá no sótão...
- Encontrou alguma coisa? – Pergunta Mello sentando-se ao lado da garota.
Bianca, literalmente vermelha, respondeu:
- S-sim... Havia um quadro...
- Legal! O que tinha pintado nele??
- O Elliot matando o pai dele.
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Sáb 5 Jul 2008 - 11:40
Cap. 6


Ariel, na cozinha, estava resmungando sobre “Como vou sair dessa budega...?” ou “Como vou me livrar desse idiota do Elliot...?”. Pensava andando de um lado para o outro. L entra na cozinha para tomar um copo de água:
- Assustada?
- Claro que não...
- O que então..?
- Nervosa.... Só isso...
L da um pequeno sorrisinho. Lá em cima...:
- Mello.... E-eu to com medo, não sei se vamos sair daqui tão cedo.
Mello... Vai para mais perto da jovem... Esta fica corada:
- Relaxa... Eu prometo proteger você, gatinha! – Da um sorriso.
Bianca virou uma pimenta. Na cozinha, ninguém falava até que L foi guardar a garrafa de água na geladeira. O copo, cheio de água, foi misteriosamente empurrado da mesa para o chão. As luzes se apagam. Ariel se assusta e procura L no escuro. Quando as luzes se acendem, Ariel, sem perceber, estava nos braços de L... Os dois imediatamente coram... Subindo as escadas:
- É-éé... Pode me soltar agora? – Pergunta Bianca.
- Por que? Pensei que gostasse de abraços... – Abre outro sorriso.
Bianca nem tinha mais argumentos. Descendo as escadas...:
- É-éé... Pode me soltar agora? – Pergunta Ariel.
- Por que? Pensei que gostasse de abraços... – Abre um sorriso.
Ariel também não tinha mais argumentos. Em cima... (To ficando tonto...) O rosto de Mello estava indo lentamente em direção ao de Bianca, ela já estava começando a passar mal. Na cozinha a mesma coisa. Logo, os dois casal se beijam... Acabou o sobe, desce? Aah... Que bom... Mais tarde os garotos conversavam, as garotas nem isso faziam... Ainda estavam tremendo de vergonha:
- HÁ! DEU CERTO! – Diz Mello.
- Eu disse... – L.
Os dois batem as mãos... Bianca, quebrando o silencio, chama L e Mello, para contar o que viu no sótão... Após dito:
- Droga... Não to entendendo mais nada... – Ariel.
- Por que não ta entendendo mais nada? Isso confirmou o que eu disse... – L.
- É, mas...Ainda ta muito mal explicada essa história... Eu acho que nós... – Mello.
- Acho que nós...? – L.
- Devíamos jogar de novo.
Bianca se levanta em um pulo:
- NÃO! SE FIZERMOS ISSO DE NOVO ELE VAI NOS MATAR!
- Acontece, Bianca... – Diz L. – Que pode ser que outro espírito venha falar com a gente... E se o pai de Elliot vier conversar conosco??
A menina concordou logo após de ouvir isso, mas ainda estava desconfiada... Na mesma sala onde haviam feito o ritual primeiramente, Mello começou:
- Se houver algum espírito entre nós, manifeste-se agora.
Foi respondido imediatamente, o copo se moveu para em cima da palavra SIM:
- Elliot, é você? – Perguntou L.
O copo moveu-se para NÃO. Ficaram apreensivos. Mas foram em frente e perguntaram:
- Quem é você?
Formou-se o nome STEVEN. Quando o copo parou ficaram muito assustados. Pela primeira vez, todos estavam nervosos. Suas mãos tremiam:
- S-steven, você conhece Elliot? – Pergunta Bianca.
SIM:
- E... Ele é o que seu? Amigo?
“Não, é meu filho.”. No rosto de L abriu-se um sorriso desafiador:
- Steven... Poderia nos dizer por que seu filho te matou?
“Meu filho matou-me por diversão.”
- Entendo. E como ele morreu, você sabe?
“Eu tentei desviar-me da faca em suas mãos. Eu estava com uma lixa de metal nas mãos, eu era artesão, e estava trabalhando. Ele esfaqueou minha perna com toda sua força, eu assustado sem saber que era ele, bati a lixa em sua cabeça. Com a força, abriu-se uma pequena rachadura, mas jorrava sangue. Ele morreu primeiro que eu. Morri depois de meia hora por causa de hemorragia.”
- Sinto muito pelo o que aconteceu... Um filho matando seu próprio pai deve ser uma experiência terrível.
“Pior foi o fato de ter matado ele com minha defesa.”
- Eu realmente sinto muito.
“Se sente mesmo vocês fariam uma coisa por mim?”. Todos gelaram, ficaram se olhando, até que:
- S-sim, Steven. Pode falar.
“Meu filho ainda me causa dor e sofrimento. Ele se tornou um espírito poderoso e impiedoso. Vocês poderiam destruí-lo por mim?”
- Como ele lhe causa dor?
“Os espíritos, meu jovem, podem fazer as mesmas coisas que vocês, vivos. Só que eles não fazem barulhos, não para os seus ouvidos pelo menos. Elliot esta torturando os espíritos aqui presentes por duas semanas.”
- D-duas semanas?
“Sim. Eu morri a duas semanas.”. Como morreram à duas semanas? Isso aconteceu a anos! Se fosse a duas semanas havia tido noticias nos jornais!:
- Como você morreu à duas semanas?? – Pergunta Bianca abismada.
“Esqueceram que vocês estão com roupas antigas? Esqueceram que a casa mudou seus móveis? Vocês voltaram no tempo.”:
- Kh! Você fez isso conosco?? – Pergunta Mello nervoso.
“Sim. Só vocês poderiam destruir meu filho.”
- Por que nós? O que temos de tão especial? – Pergunta Ariel.
“Você.”. Todos olham para Ariel, ela estava com uma cara de interrogação:
- A Ariel? – Perguntou L, levemente nervoso.
“Sim, os antigos donos da casa onde a garota mora, esta casa, não tinham um médium entre eles.”. Todos começavam a encaixar as coisas:
- Legal... Como exterminamos o moleque? – Perguntou Mello resolvendo as coisas.
“Vocês terão que fazer um ritual. Ariel terá que pronunciar algumas palavras para paralisarem o espírito de Elliot.”:
- A GENTE VAI VÊ ELE? – Bianca assustada.
“Sim, vocês poderão vê-lo. E então Ariel terá que jogar água benta nele.”
- 1º- Onde tem água benta aqui?
2º- A água vai atravessar o Elliot... – Conclui Mello.
“Tem água benta em um armário na cozinha e a água não atravessará Elliot, por que as palavras de Ariel travarão ele neste mundo.”
- Aah...
- E só isso? Joga água benta e só? – Bianca.
“Não. Vocês terão que por fogo no quarto que esta sempre trancado.”
- Por que?
O copo demorou a se mexer. Steven não gostou muito da pergunta de Bianca:
- Desculpe. – Disse a menina.
“Tudo bem.”. A jovem, como os demais simpatizaram-se com o espírito. “Só que vocês terão que se proteger.”
- De Elliot? – Ariel.
“Sim, ele vai tentar possuir um de vocês.”. Todos engoliram em seco:
- Como faremos isso?
“Simples. Apenas façam uma cruz com água benta no peito de vocês.”:
- Ah... Obrigado... Faremos isso, Steven!
“Eu que agradeço, meus jovens. Estou muito feliz com a decisão de vocês.”. Não podiam ver o rosto de Steven, mas imaginaram ele sorrindo:
- Então... Tchau... – Despediu-se Bianca com um sorriso.
“Até mais.”. E assim eles tiraram suas mãos do copo:
- Gente boa esse Steven, né? – Bianca.
- É. – Ariel e Mello.
L estava quieto. Parecia que não tinha concordado com Bianca e os outros. Por alguma razão ele desconfiava de Steven.
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Sáb 5 Jul 2008 - 15:43
A minha votação já diz tudo!

Gentiiii eu ameiiiiiiiii!!!!!!

Bia que legal, ou melhor que super demais!!

vc tem um talento em tanto com historias!!!!!
ou melhor, historias, desenhos, vc tem um super estilo
oq mais vc vai me surpreender??
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Dom 6 Jul 2008 - 14:54
Cap. 7


- L? Você esta bem? – Pergunta Ariel.
- Estou sim.
- Desculpa pedir isso de novo, mas... – Interrompeu Mello. – Será que podíamos jogar de novo?
- O QUE? DE NOVO? – Grita Bianca.
- É-éé que... Eu queria falar com Elliot...
- Chega por hoje, Mello. Amanhã nós jogaremos.
- H-hai...
Mais tarde estavam todos preparados. Já haviam pego a água benta e se protegido:
- Bianca vai pega la em cima o papel que Steven escreveu pra eu ler, por favor?
- Ta.
Ela pegou e entregou pra Ariel:
- Vo no banheiro.
- Já vamos começar...
- Se eu não voltar em 5 minutos podem começar.
Ela subiu as escadas e disse para si mesma na frente da porta do sótão:
- Eu vou entrar!! – Com disposição.
Ela pega uma lanterna e entra. Lá ela vai direto para a pintura feita com sangue. Recua um pouco, mas decide pega-la pela primeira vez. A poeira que havia no quadro caiu. Bianca agora conseguia ver a lixa de metal que Steven usou para se defender de Elliot. E para a surpresa da garota, atrás do quadro havia um baú. Deixou o quadro no chão e abriu o baú. Nele havia muitas coisas. Um violino, um monte de jornais, cartas, roupas, uma tesoura e um punhado de cabelo. Bianca impressionada começa a mexer nas coisas. O violino estava todo quebrado. Ela leu as cartas, uma mulher escrevia para outra, deviam ser irmãs, ela contava sobre muitas coisas, como o nascimento de um bebê, da morte de um parente, essas coisas. As roupas eram de uma garotinha, devia ser a dona do quarto. A tesoura estava toda enferrujada. O punhado de cabelo pertencia a alguém ruivo. E assim ela foi ler o que estava escrito no jornal. Na sala, Ariel já tinha acabado os preparativos para o ritual. Dava para ver Elliot, ele aparentava estar assustado. A jovem já havia começado a dizer as palavras. Quando esta ia jogar a água benta no espírito...:
- ARIEL! NÃO!
Tropeçando no próprio pé e caindo sobre Mello, que empurrou Ariel, que deixou cair a água no chão e caiu sentada em cima de L:
- O QUE VOCÊ QUER, SUA IDIOTA?
- Não jogue essa água nela!
- Nela? – Pergunta L.
- STEVEN! EU SEI QUE VOCÊ ESTA AI! VAMOS! APAREÇA!
Aos poucos um espírito “novo” vai aparecendo na sala, era Steven:
- EU SEI DE TUDO, SEU ASSASSINO!
Todos totalmente espantados ficaram olhando para Steven, que aparentava muita raiva:
- Seu idiota desprezível! Eu sei tudo o que você fez!
- Gatinha... Não irrite isso ai! – Fala Mello olhando atentamente para Steven.
- Afinal... O que aconteceu? – Pergunta Ariel.
- Esse cara... Ele estuprava e depois matava mulheres por pura diversão!!
Pararam de respirar. A tensão era gigantesca:
- À um ano, esse cara vem matando mulheres por diversão... Então as mulheres dessa vila, cortaram seus cabelos para poder se parecerem com homens. A identidade do assassino era desconhecida. Um dia, Emily Dawson, esposa de Steven Dawson, foi ao cabeleireiro para cortar o cabelo.
L já começava a entender as coisas:
- Quando voltou para casa, foi atacada pelo assassino. Após estupra-la... Ele usou uma faca para mata-la. Toille Dawson, filha do casal, com medo, correu para seu quarto, pois o assassino queria mata-la também. Ela num ato de desespero cortou seu cabelo, como suas mão eram pequenas, umas mechas ficaram maiores e outras menores. Quando o assassino conseguiu abrir a porta ele acidentalmente pisou no violino da garota, quebrando-o. Como Toille era pequena conseguiu desviar dele, correndo para a cozinha. Ela gritava muito, tanto no quarto como na cozinha. Lá o assassino tropeçou deixando a faca cair no chão. Ele tentou se apoiar na mesa, mas só conseguiu que um caísse no chão. Toille pegou a faca e correu para o jardim, onde seu pai tinha uma pequena oficina, pois era artesão. O assassino pegou uma lixa de metal e quando ele ia bater na cabeça da garota, ela enfiou a faca em sua perna, mas o assassino conseguiu bater na cabeça da criança. Logo os dois deixaram esse mundo. Agora eu pergunto... Quem era o verdadeiro assassino, Steven?
O espírito ficara furioso:
- Mas....Quem era Elliot então? – Pergunta Mello.
- Você não percebeu? – L. – Inverta o nome Elliot.
- T-o-i-l-l-e!
- Exato. Para disfarçar sua filha, Steven, trocou o nome dela por um masculino. E foi ele que falou conosco naquele dia, não Elliot.
- E pensar que Toille ainda tentou nos avisar... – Diz Bianca quase chorando. O sentimento de culpa espeta seu coração como uma agulha. – Ela gritou no quarto e na cozinha para que nós ouvíssemos... O copo caindo no chão... Os risos assassinos de Steven no quarto dela... O quadro...
- Ela pintou aquele quadro?? – Perguntou Ariel.
- Não sei... Mas no quadro é visível a expressão de pavor de Toille e o rosto assassino de Steven. E o próprio quarto del-...
- E as fotos? – Interrompeu Mello.
- Steven cortou o rosto de Toille em todas as foto para fingir que ela matou-o. – Responde L.
- O quarto dela também havia pistas de sua inocência... Não podia ser de Elliot, por que o quarto era de uma garotinha! Nós erramos, Toille, nos desculpe. – Diz Bianca se ajoelhando na frente da garotinha.
Toille deu um sorriso grande e gratificante. Gesticulando com sua boca as palavras “Obrigada, mas... Ainda não acabou.”. Ao terminar Bianca arregala os olhos e se lembra que Steven aparecerá ao lado direito da garota. Bianca vira seu rosto para o lado direito e vê Steven com uma cara amedrontadora. Todos ali sentiram seu extinto assassino:
- BIANCA! SAI DAÍ! – Grita Mello.
A garota sai correndo para atrás do jovem. Ariel começou a sussurrar umas palavras. Logo já entendiam o que dizia:
- “Espírito das trevas...” – Começou.
Steven percebendo o que iria dizer, arregalou os olhos e foi com sua mão esquerda direto para o pescoço de Ariel. L pegou a garota por traz levando-a para mais longe do espírito, fazendo ela parar de falar:
- Continue, Ariel! Rápido!
- “Espírito das trevas...” – Começou baixo e foi aumentando o tom de voz. – “Paralise, para que passamos... MANDA-LO PARA O INFERNO!!”
Steven parou. Mello que estava atrás do espírito pegou um pedaço do copo que tinha um pouco de água benta e tacou nele. Deu para ouvir o grito aterrorizante do assassino. E assim se foi. Todos se olharam. L ainda tinha Ariel em seus braços. Ariel num ato literalmente sem pensar virou e abraçou fortemente o garoto. Já Bianca pulou em cima do pobre Mello. Quando Bianca olhou para frente viu Toille sorrindo, feliz com nossa vitória. Ela se levantou e foi até ela:
- Você pode falar?
A menina fez um sinal de afirmação com a cabeça:
- Sim... Eu posso. – Sua vós era fina e sincera.
- Prazer, Toille! – Estendeu a mão, esquecendo que se tratava de um espírito.
- Ela não pode te tocar, gatinha... Lembra? – Disse Mello se levantando.
Toille deu um sorriso e estendeu a mão, mesmo não podendo tocar na mão de Bianca:
- Vocês me salvaram, eu estou muito feliz!!
- Toille... – Começou Ariel chamando a atenção da criança. – Por que seu pai queria destruir você?
A garotinha deu um sorriso e explicou:
- Uma alma boa e pura é mais poderosa que uma assassina e mentirosa. Ele queria livrar-se de mim porque eu era mais poderosa mesmo não parecendo. E também ele queria vingar-se de mim por tê-lo matado. Eu impedia que ele trouxesse vocês para anos atrás... Mas dessa vez eu não pude impedi-lo.
- Aah...
- Ah! Quase ia esquecendo... Aquele sonho da Bianca tem alguma coisa haver com isso aqui né? – Pergunta Mello.
- Sim, o sonho dela foi um aviso meu. O ruivo que matou os homens era meu pai.
- E a mulher? – Perguntou Bianca.
- Era minha mãe. Ela me amava muito, tinha medo de me perder. O jornal não conta, mas tem muitas outras coisas por trás de tudo isso. Antes de matar a vitima, meu pai perguntava “Qual o seu maior medo?”... A maioria respondia da morte, da dor ou de nada. Quando ele perguntou para minha mãe ela disse “Perder quem eu amo.” Após dito meu pai matou-a rindo, e disse “De que adianta ter medo disso se todos morrem um dia?”. Então o espírito dela... Falou comigo... Disse que se eu desistisse ali, o meu pai ia continuar matando. Eu sabia que iria morrer, mas eu queria morrer salvando vidas, então eu o matei. Hoje, eu e minha mãe sofríamos por causa de meu pai, pois ele nos torturava, até agora pelo menos. – Ela olha para Bianca que se sentia mal por ter medo... Do medo. – Você é muito generosa.
Bianca olha para a jovenzinha com um ar de duvida:
- As pessoas generosas temem perder seus amigos. No fundo você realmente tem medo de ter medo. Mas você tem medo de ter medo na hora que seus amigos precisarem de você. Os outros demonstraram mais facilmente de ter medo de perder quem amam. Mello jurou proteger você. L sempre estava preocupado em Ariel. Ariel, mesmo sempre aparentando só pensar nela, ela demonstrava grande amizade por vocês, pois ela não teria chamado vocês para uma festa na casa dela se não gostasse de vocês.
- Entendi... Somos amiguinhos felizes e inseparáveis... Mas como a gente volta pra nossa época? – Mello.
- Como vocês me ajudaram, eu ajudarei vocês.
- Você ficara bem? – Pergunta Bianca preocupada.
- Claro. – Sorrindo.
Bianca, novamente esquecendo que se tratava de um espírito, foi abraça-la. Mello ia lembra-la de novo que era um espírito, mas... Para a surpresa de todos, até de Toille... Bianca conseguiu abraçar a garotinha. Toille, levemente assustada, não recusa o abraço e aperta Bianca retribuindo o favor que eles fizeram para ela.
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Ter 8 Jul 2008 - 11:59
Cap. 8


Bianca abriu os olhos para se despedir de Toille:
- Adeus, Toille!
- A-adeus...?
- MELLO??
Todos estavam em cima da cama do quarto de Ariel, com as imagens do filme Resident Evil passando na TV. Ariel estava sentada em cima de alguma coisa, um tanto dura... Quando olha para baixo vê L literalmente amassado:
- E-e-u não consigo respirar!!!
- Desculpe!! – Diz Ariel saindo de cima dele.
- O-brigado. – Diz L com um sorriso no rosto.
Ariel vê novamente um rosto indo lentamente em direção ao dela. Ao olhar pro lado para ver se sua amiga podia ajudar, Bianca estava ajoelhada em cima de Mello puxando-o pela camiseta e beijando-o. Ariel faz uma cara de “Valeu!” e quando vira para L, ele já lhe de um beijo. Bem... Ao acabar a sessão romantismo dos casais... Bianca da um tapa bem dado em Mello:
- O QUE EU FIZ?
- ME FEZ GOSTA DE VOCÊ! – Bianca nervosa...
- ...
Bianca pega um chocolate do bolso dele, começa a comer e vai pro banheiro:
- Shimatta! Era o ultimo!!– Diz Mello.
Ariel e L riem. L pega um livro e da pra Ariel:
- O que é isso?
- As regras do jogo do copo...
Os dois riem novamente. Bianca no banheiro, olhava para o espelho fixamente, ela molha o rosto quente e quando volta a olhar o espelho vê Toille sorrindo com seu violino na mão e tocando uma linda música.

FIM


espero que tenham gostado ^-^ foi um prazer postar minha fic aki nesse forum...em breve postarei mais algumas

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Sáb 12 Jul 2008 - 15:18
Meiling escreveu:
espero que tenham gostado ^-^ foi um prazer postar minha fic aki nesse forum...em breve postarei mais algumas

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vc espera??
tenha certeza!!!!!!
eu ameiiiiiiiii
estarei esperando mais fic sua ^^
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Dom 20 Jul 2008 - 12:02
que legal Meiling!!!
eu também adorei sua fic!!!
muito legal esse final do violino!!
também estarei esperando mais fics!! ^^
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