- Sanji96Nivel III
Número de Mensagens : 1187
Idade : 29
Localização : Onde Pensam em mim
Ficha do personagem
Nome do Personagem:
Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:21
Anime/Série: Original
Faixa Etária: +12
Tipo: Ação/Aventura
Número de capitúlos: "Em andamento"
Capitulo 1- Début
Em uma casa em Paris (França) vivia Marco, qual estava no momento dormindo, com a coberta jogada para o lado e o quarto todo bagunçado de cadernos, e seus jogos de Wii espalhado por todo o canto da casa.
- Cher, é hora do café da manhã - fala sua mãe. Mas mesmo assim ele não acorda.
- Não acredito que ele dormiu tarde de novo.
Ela sobe as escadas e abre a porta do quarto do filho, que ainda estava se jogado na cama. Ela pega seu caderno que estava jogado ao lado de sua cama.
-Não é possível ele não fez a tarefa.
Rapidamente ele se levanta assustado.
- Finalmente você acordou vamos rápido para cozinha você vai se atrasar para a escola.
- Ah, mãe deixe eu dormir mais uns 5 minutos - e ele vai deitando na cama mais uma vez.
- Não é possível!
Minutos depois enquanto sua mãe dirigia o carro, ele ao lado continuava dormindo.
- Ai,ai. Por que ele é sempre assim? - pergunta-se ela.
O carro para a frente da escola, e a mãe de Marco dá um pequeno tapa na cara dele para ele acordar.
- POR QUE VOCÊ FEZ ISSO?! - resmunga ele.
Ele saí para fora do carro e segue em frente a escola.
- "Mas que sem graça, eu odeio essa escola."
Ele entra pela porta da sala e logo seus amigos começam a brincar com ele.
- Olha aí o nosso rebatedor (beisebol). - Diz rindo um de seus parceiros do jogo.
- Espero que não fure hoje, em? - Diz outro
Ele senta no fundão perto de Rizot, seu melhor amigo.
- E aí Marco, preparado para hoje?
- Para quê?
- Hoje não é um simples jogo hoje é a semi-final do campeonato. - Diz Rizot que ao contrário de Marco era ótimo em beisebol.
- "Droga, eu vou fazer o time perder esse jogo, já posso imaginar o que eles vão fazer comigo". - pensa ele chorando.
Longe dali em Valencia na Espanha. Sentada em um banco uma linda mulher, olhando para o céu pela janela começa a pensar:
- "Bem parece que é hoje que tudo vai começar".
A porta ao seu lado se abre e um garoto de 14 anos de cabelo branco em um estilo emo,olhos azuis, camisa vermelho e short e tênis pretos surge.
- Ah, é você Valdes.
- Sim, minha missão já foi terminada. Bem então é hoje que os Guardiões vão aparecer.
- Sim, bem amanhã você irá conhecê-los, pode ir agora.
- Certo.
Já de noite na França, Marco entra em casa com o uniforme de beisebol com o olho roxo e a cara abaixada.
- Ei, filho por que você está assim? - diz o pai.
- Bem, o time da minha escola perdeu e eles (jogadores do time0 descontaram em mim, pela derrota.
- Quer que eu ligue para a diretora?
- Não precisa não.
Marco sobe para o quarto e se joga na cama e acaba dormindo. Ele aparece em um local em incêndio.
- Onde eu estou? E por que tudo aqui está em chamas.
- Não se preocupe. - diz uma voz, que Marco não conseguia saber de onde via
Ele olhava de um lado para o outro e não via nada. De repente das chamas surge uma moça (a mesma de Valência) caminhando em sua direção.
- Que... Quem é... você?
- Apenas uma moça, nadando por aí?
- Mentira... Você sabe o que aconteceu aqui.
- Ao mesmo tempo que eu sei de tudo eu não sei de nada.
A moça como era alta se agacha um pouco e toca a testa de Marco, de repente toda a chama do local é dirigida para o corpo de Marco.
- O que você está fazendo?
- Você logo saberá.
A moça também se transforma em chamas. Ao mesmo tempo Marco acorda em sua cama.
- Marco, vá logo tomar banho, o jantar está quase pronto. - diz sua mãe
Ele olha para o relógio e vê 20:30.
Próximo capítulo: Guardian
Dicionário:
Cher: em francês quer dizer querido
Guardian: guardião
E Début: o começo
Curiosidades:
Marco
Altura:1,61 cm
Peso: 51 kilos
Idade: 14 anos
Lazer: Jogar games
Faixa Etária: +12
Tipo: Ação/Aventura
Número de capitúlos: "Em andamento"
Capitulo 1- Début
Em uma casa em Paris (França) vivia Marco, qual estava no momento dormindo, com a coberta jogada para o lado e o quarto todo bagunçado de cadernos, e seus jogos de Wii espalhado por todo o canto da casa.
- Cher, é hora do café da manhã - fala sua mãe. Mas mesmo assim ele não acorda.
- Não acredito que ele dormiu tarde de novo.
Ela sobe as escadas e abre a porta do quarto do filho, que ainda estava se jogado na cama. Ela pega seu caderno que estava jogado ao lado de sua cama.
-Não é possível ele não fez a tarefa.
Rapidamente ele se levanta assustado.
- Finalmente você acordou vamos rápido para cozinha você vai se atrasar para a escola.
- Ah, mãe deixe eu dormir mais uns 5 minutos - e ele vai deitando na cama mais uma vez.
- Não é possível!
Minutos depois enquanto sua mãe dirigia o carro, ele ao lado continuava dormindo.
- Ai,ai. Por que ele é sempre assim? - pergunta-se ela.
O carro para a frente da escola, e a mãe de Marco dá um pequeno tapa na cara dele para ele acordar.
- POR QUE VOCÊ FEZ ISSO?! - resmunga ele.
Ele saí para fora do carro e segue em frente a escola.
- "Mas que sem graça, eu odeio essa escola."
Ele entra pela porta da sala e logo seus amigos começam a brincar com ele.
- Olha aí o nosso rebatedor (beisebol). - Diz rindo um de seus parceiros do jogo.
- Espero que não fure hoje, em? - Diz outro
Ele senta no fundão perto de Rizot, seu melhor amigo.
- E aí Marco, preparado para hoje?
- Para quê?
- Hoje não é um simples jogo hoje é a semi-final do campeonato. - Diz Rizot que ao contrário de Marco era ótimo em beisebol.
- "Droga, eu vou fazer o time perder esse jogo, já posso imaginar o que eles vão fazer comigo". - pensa ele chorando.
Longe dali em Valencia na Espanha. Sentada em um banco uma linda mulher, olhando para o céu pela janela começa a pensar:
- "Bem parece que é hoje que tudo vai começar".
A porta ao seu lado se abre e um garoto de 14 anos de cabelo branco em um estilo emo,olhos azuis, camisa vermelho e short e tênis pretos surge.
- Ah, é você Valdes.
- Sim, minha missão já foi terminada. Bem então é hoje que os Guardiões vão aparecer.
- Sim, bem amanhã você irá conhecê-los, pode ir agora.
- Certo.
Já de noite na França, Marco entra em casa com o uniforme de beisebol com o olho roxo e a cara abaixada.
- Ei, filho por que você está assim? - diz o pai.
- Bem, o time da minha escola perdeu e eles (jogadores do time0 descontaram em mim, pela derrota.
- Quer que eu ligue para a diretora?
- Não precisa não.
Marco sobe para o quarto e se joga na cama e acaba dormindo. Ele aparece em um local em incêndio.
- Onde eu estou? E por que tudo aqui está em chamas.
- Não se preocupe. - diz uma voz, que Marco não conseguia saber de onde via
Ele olhava de um lado para o outro e não via nada. De repente das chamas surge uma moça (a mesma de Valência) caminhando em sua direção.
- Que... Quem é... você?
- Apenas uma moça, nadando por aí?
- Mentira... Você sabe o que aconteceu aqui.
- Ao mesmo tempo que eu sei de tudo eu não sei de nada.
A moça como era alta se agacha um pouco e toca a testa de Marco, de repente toda a chama do local é dirigida para o corpo de Marco.
- O que você está fazendo?
- Você logo saberá.
A moça também se transforma em chamas. Ao mesmo tempo Marco acorda em sua cama.
- Marco, vá logo tomar banho, o jantar está quase pronto. - diz sua mãe
Ele olha para o relógio e vê 20:30.
Próximo capítulo: Guardian
Dicionário:
Cher: em francês quer dizer querido
Guardian: guardião
E Début: o começo
Curiosidades:
Marco
Altura:1,61 cm
Peso: 51 kilos
Idade: 14 anos
Lazer: Jogar games
- Sanji96Nivel III
Número de Mensagens : 1187
Idade : 29
Localização : Onde Pensam em mim
Ficha do personagem
Nome do Personagem:
Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:21
Capitulo 2- Guardian
- Fils, vai tomar logo seu banho o jantar está quase pronto.
- Estou indo.
Depois de ter tomado seu banho e colocado sua roupa, Marco desce para baixo, sua grande surpresa era que:
- Rizot, o que você está fazendo aqui?
- Oras, vim te visitar.
- Mas assim do nada? "Mas que cara folgado."
- Bem ele é seu amigo não é Marco? Então não tem com o que se preocupar. - diz sua mãe enquanto coloca os pratos na mesa.
- Fiquei sabendo que vocês perderam a semi-final Rizot? - Diz o pai de Marco para Rizot depois de receber seu prato.
- É infelizmente.
- E também fiquei sabendo que vocês bateram no meu filho.
- Eu não soube disso.
- Pai, o Marco não estava quando meus colegas fizeram isso.
Como jantar, a mãe de Marco serviu Peixe com pimentão com molho por cima, prato típico do vale do Rio Loire onde a mãe de Marco havia nascido.
- Bem, vamos comer antão - diz o pai de Marco, mas nesse momento Rizot já estava na metade do prato.
- "Que vergonha". - pensava Marco.
Depois do jantar.
- Sua comida esta ótima femme Rosa.
- Muito obrigada.
- "Do jeito que ele comeu não sei como ele sentiu o gosto" - olhava Marco para Rizot.
- Enfim, Marco poderíamos ir para seu quarto?
- Claro.
Os dois sobem as escadas até o quarto de Marco que estava uma bagunça, Marco senta na carteira a frente do computador, e Rizot deita na cama de Marco.
- Marco, depois do jogo eu cochilei e acabei tendo um sonho estranho, sendo que eu nem sonho.
- Aconteceu isso comigo também - dizia Marco assustado - O que aconteceu no seu sonho?
- Bem um homem apareceu no meu sonho, eu estava dentro de uma esfera, e ele acabou falando umas coisas esquisitas.
- "O mesmo aconteceu comigo só que era uma mulher e eu estava sobre a chamas".
- E então como foi o seu?
- Bem eu estava em um local cercado por chamas, uma mulher me disse frases e de repente ela se transforma em chamas.
- Bem que isso é estranho, o mesmo tipo de sonho, com pessoas conversando. Mas esquecendo isso vamos jogar seu Wii, me mostre seus jogos novos.
- "Interesseiro..."
Os dois jogaram games até o ás 12:00 noite quando Rizot foi embora e Marco foi dormir.
- "O que será que era aquele sonho e para que servia" - perguntava Marco pensando naquele sonho.
O dia amanheceu de manhã e começou a mesma rotina menos que Marco dessa vez estava com olheiras por pensar tanto no assunto. Quando chegou a escola sentiu uma queimação nas costas, foi ao vestiário se virou contra o espelho levantou a camisa e viu uma marca de chamas desenhada em sua costa ele se assutou e caiu no chão.
- Mas... O que é isso?
Ele se levantou e foi para a sua sala. sentou perto de Rizot como de costume.
- Rizot, você reparou algo de estranho? - pergunta Marco
- Sobre o quê?
- Quando você acrdou hoje.
- A sim, quando eu acordei eu estava com um par de luvas estranhas com um círculo no meio. Será que eu ganhei de presente?
- " Por que ele é tão burro?"
- Eu estou perguntando isso pois estou com uma gigante marca de fogo nas costas.
- Que estranho, será que tem algum ligamento com o sonho?
- Não sei.
O professor de Matemática entra na sala e rapidamente os dois se virão a carteira.
- Bem você fez a tarefa, Rizot?
- Não, me passa?
- "Já era esperado".
- Por favor?
- Está bem. - Marco abre a mochila pega o bloco e passa na página da tarefa para Rizot.
- O que vocês dois estão passando aí? - pergunta o professor - Já para direção, vocês dois.
- " Maldito Rizot, me ferrei agora".
Continua...
Curiosidades:
Nome: Rizot
Idade: 14
Lazer: Jogar baseball
Cor favorita: Azul.
Cabelo: Curto e preto
Olhos: Azuis
Característica: Ingênuo e popular com as garotas
- Fils, vai tomar logo seu banho o jantar está quase pronto.
- Estou indo.
Depois de ter tomado seu banho e colocado sua roupa, Marco desce para baixo, sua grande surpresa era que:
- Rizot, o que você está fazendo aqui?
- Oras, vim te visitar.
- Mas assim do nada? "Mas que cara folgado."
- Bem ele é seu amigo não é Marco? Então não tem com o que se preocupar. - diz sua mãe enquanto coloca os pratos na mesa.
- Fiquei sabendo que vocês perderam a semi-final Rizot? - Diz o pai de Marco para Rizot depois de receber seu prato.
- É infelizmente.
- E também fiquei sabendo que vocês bateram no meu filho.
- Eu não soube disso.
- Pai, o Marco não estava quando meus colegas fizeram isso.
Como jantar, a mãe de Marco serviu Peixe com pimentão com molho por cima, prato típico do vale do Rio Loire onde a mãe de Marco havia nascido.
- Bem, vamos comer antão - diz o pai de Marco, mas nesse momento Rizot já estava na metade do prato.
- "Que vergonha". - pensava Marco.
Depois do jantar.
- Sua comida esta ótima femme Rosa.
- Muito obrigada.
- "Do jeito que ele comeu não sei como ele sentiu o gosto" - olhava Marco para Rizot.
- Enfim, Marco poderíamos ir para seu quarto?
- Claro.
Os dois sobem as escadas até o quarto de Marco que estava uma bagunça, Marco senta na carteira a frente do computador, e Rizot deita na cama de Marco.
- Marco, depois do jogo eu cochilei e acabei tendo um sonho estranho, sendo que eu nem sonho.
- Aconteceu isso comigo também - dizia Marco assustado - O que aconteceu no seu sonho?
- Bem um homem apareceu no meu sonho, eu estava dentro de uma esfera, e ele acabou falando umas coisas esquisitas.
- "O mesmo aconteceu comigo só que era uma mulher e eu estava sobre a chamas".
- E então como foi o seu?
- Bem eu estava em um local cercado por chamas, uma mulher me disse frases e de repente ela se transforma em chamas.
- Bem que isso é estranho, o mesmo tipo de sonho, com pessoas conversando. Mas esquecendo isso vamos jogar seu Wii, me mostre seus jogos novos.
- "Interesseiro..."
Os dois jogaram games até o ás 12:00 noite quando Rizot foi embora e Marco foi dormir.
- "O que será que era aquele sonho e para que servia" - perguntava Marco pensando naquele sonho.
O dia amanheceu de manhã e começou a mesma rotina menos que Marco dessa vez estava com olheiras por pensar tanto no assunto. Quando chegou a escola sentiu uma queimação nas costas, foi ao vestiário se virou contra o espelho levantou a camisa e viu uma marca de chamas desenhada em sua costa ele se assutou e caiu no chão.
- Mas... O que é isso?
Ele se levantou e foi para a sua sala. sentou perto de Rizot como de costume.
- Rizot, você reparou algo de estranho? - pergunta Marco
- Sobre o quê?
- Quando você acrdou hoje.
- A sim, quando eu acordei eu estava com um par de luvas estranhas com um círculo no meio. Será que eu ganhei de presente?
- " Por que ele é tão burro?"
- Eu estou perguntando isso pois estou com uma gigante marca de fogo nas costas.
- Que estranho, será que tem algum ligamento com o sonho?
- Não sei.
O professor de Matemática entra na sala e rapidamente os dois se virão a carteira.
- Bem você fez a tarefa, Rizot?
- Não, me passa?
- "Já era esperado".
- Por favor?
- Está bem. - Marco abre a mochila pega o bloco e passa na página da tarefa para Rizot.
- O que vocês dois estão passando aí? - pergunta o professor - Já para direção, vocês dois.
- " Maldito Rizot, me ferrei agora".
Continua...
Curiosidades:
Nome: Rizot
Idade: 14
Lazer: Jogar baseball
Cor favorita: Azul.
Cabelo: Curto e preto
Olhos: Azuis
Característica: Ingênuo e popular com as garotas
- Sanji96Nivel III
Número de Mensagens : 1187
Idade : 29
Localização : Onde Pensam em mim
Ficha do personagem
Nome do Personagem:
Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:22
Continua...
Rizot e Marco vão andando até a direção.
- O Rizot você tinha que nos meter nessa roubada em?- resmunga Marco
- Hahaha... Calma cara - diz ele alegre.
- Como você pode estar tão alegre?
- Não tem com o que se preocupar
Depois de acabar as aulas do dia os dois vão se dirigindo para casa.
- Ei, Rizot, sua casa fica para lá.
- Eu sei, mas eu estou indo para a sua.
- "Nínguem merece".
Enquanto isso.
- Bem eu quero aqueles dois aqui agora? - diz um homem
- Sim,sim... Agora mesmo senhor William. - diz um cientista.
Enquanto Rizot e Marco andavam para a casa de Marco um buraco surge no chão.
- Mas o que é isso? - diz assustado Marco
- Talvez seja uma cratera.
- Como pode existir uma cratera quadrada?
Os dois vão caindo sob o buraco que havia sido feito.
- Eu não quero morrer...
- Calma cara, até que isso é divertido.
- Rizot, você é burro.
Os dois caem sobre um amontoado de colchões.
- Bem então aqui estão vocês - diz William.
Rizot e Marco se levantam.
- Ora se não é o meu pai. - diz Rizot rindo.
- Bom dia filho.
- Eu pensei que ia morrer - fala amendrontado Marco.
- Mas, pai o que é isso?
- Minha base secreta.
- Legal.
A porta se abre e uma linda e loira mulher aparece.
- "Essa mulher me parece familiar" - pensa Marco
- Ei, você é a mulher que apareceu em meu sonho.
- Ah, é você garçon feu. (garoto do fogo)
- Mas, porquê você disse fogo.
- Oras, pois você é o guardião do fogo, precisa de mais alguma explicação.
- "Não estou entendendo nada"
- Filho você é o guardião da esfera - diz o pai de William
- Ahn?
- Lembra aquela luva que você recebeu, então é o acessório seu a seus poderes, todos de nossa família desde seu tataravô tem sido guardiões.
- Mas como assim guardiões? - pergunta Rizot.
- Guardiões, são nós os escolhidos para proteger esse mundo e enfrentar os caras da máfia.
- Máfia.
- As pessoas da máfia são aqueles que dominam seus poderes e até hoje tentam conquistar o mundo, além de derrotá-los nós temos que fazer de algum modo de que o mundo não saiba sobre os nossos poderes e os da máfia.
- Mas peraí, se eu sou o guardião do fogo essa minha cicatriz na costa me dá o poder de controlar o fogo? - Pergunta Marco.
- Isso se você conseguir controlar seus poderes, por isso que os guardiões são escolhidos por pessoas de mente forte, mas ás vezes a gente se engana. e só para constatar se você não conseguir controlar seu poder você morre - diz a linda moça ao lado de Marco.
- O quê, então se você por acaso cometeram um engano comigo eu vou morrer?
- Sim.
- "Tomara que eles não errem muito"
- E sim agente erra muito.
- Você consegue ler minha mente?! Vocês poderiam tirar essa cicatriz de mim.
- Sim e não a cicatriz ficara com você até morrer, pois ao contrário de Rizot eu apenas libertei seu verdadeiro poder, já a família do Rizot usa mecanismos para que os corpos deles se acostumem com o poder, que lhe são dados.
- Isso mesmo - confirma William - Nós da família Forleau possuímos o maior laboratório do mundo onde fazemos peças que nos torne guardiões.
- Só vocês olharem para o lado e veram a tecnologia mais avançada do mundo.
- Enfim, eu conto que você Marco tente descobrir seu poder, pois eu estou voltando a minha cidade natal Valencia. E William case Marco tenha dificuldades o ajude.
- Ajudarei-o senhorita.
Próximo capitúlo : O treinamento
Curiosidades.
Nome: William
Idade: 38 anos
Lazer: Contruir novas armas tecnológicas
Estado: Antigo guardião da esfera.
Relação: casado
Altura: 2 metros
Peso: 98 quilos
Rizot e Marco vão andando até a direção.
- O Rizot você tinha que nos meter nessa roubada em?- resmunga Marco
- Hahaha... Calma cara - diz ele alegre.
- Como você pode estar tão alegre?
- Não tem com o que se preocupar
Depois de acabar as aulas do dia os dois vão se dirigindo para casa.
- Ei, Rizot, sua casa fica para lá.
- Eu sei, mas eu estou indo para a sua.
- "Nínguem merece".
Enquanto isso.
- Bem eu quero aqueles dois aqui agora? - diz um homem
- Sim,sim... Agora mesmo senhor William. - diz um cientista.
Enquanto Rizot e Marco andavam para a casa de Marco um buraco surge no chão.
- Mas o que é isso? - diz assustado Marco
- Talvez seja uma cratera.
- Como pode existir uma cratera quadrada?
Os dois vão caindo sob o buraco que havia sido feito.
- Eu não quero morrer...
- Calma cara, até que isso é divertido.
- Rizot, você é burro.
Os dois caem sobre um amontoado de colchões.
- Bem então aqui estão vocês - diz William.
Rizot e Marco se levantam.
- Ora se não é o meu pai. - diz Rizot rindo.
- Bom dia filho.
- Eu pensei que ia morrer - fala amendrontado Marco.
- Mas, pai o que é isso?
- Minha base secreta.
- Legal.
A porta se abre e uma linda e loira mulher aparece.
- "Essa mulher me parece familiar" - pensa Marco
- Ei, você é a mulher que apareceu em meu sonho.
- Ah, é você garçon feu. (garoto do fogo)
- Mas, porquê você disse fogo.
- Oras, pois você é o guardião do fogo, precisa de mais alguma explicação.
- "Não estou entendendo nada"
- Filho você é o guardião da esfera - diz o pai de William
- Ahn?
- Lembra aquela luva que você recebeu, então é o acessório seu a seus poderes, todos de nossa família desde seu tataravô tem sido guardiões.
- Mas como assim guardiões? - pergunta Rizot.
- Guardiões, são nós os escolhidos para proteger esse mundo e enfrentar os caras da máfia.
- Máfia.
- As pessoas da máfia são aqueles que dominam seus poderes e até hoje tentam conquistar o mundo, além de derrotá-los nós temos que fazer de algum modo de que o mundo não saiba sobre os nossos poderes e os da máfia.
- Mas peraí, se eu sou o guardião do fogo essa minha cicatriz na costa me dá o poder de controlar o fogo? - Pergunta Marco.
- Isso se você conseguir controlar seus poderes, por isso que os guardiões são escolhidos por pessoas de mente forte, mas ás vezes a gente se engana. e só para constatar se você não conseguir controlar seu poder você morre - diz a linda moça ao lado de Marco.
- O quê, então se você por acaso cometeram um engano comigo eu vou morrer?
- Sim.
- "Tomara que eles não errem muito"
- E sim agente erra muito.
- Você consegue ler minha mente?! Vocês poderiam tirar essa cicatriz de mim.
- Sim e não a cicatriz ficara com você até morrer, pois ao contrário de Rizot eu apenas libertei seu verdadeiro poder, já a família do Rizot usa mecanismos para que os corpos deles se acostumem com o poder, que lhe são dados.
- Isso mesmo - confirma William - Nós da família Forleau possuímos o maior laboratório do mundo onde fazemos peças que nos torne guardiões.
- Só vocês olharem para o lado e veram a tecnologia mais avançada do mundo.
- Enfim, eu conto que você Marco tente descobrir seu poder, pois eu estou voltando a minha cidade natal Valencia. E William case Marco tenha dificuldades o ajude.
- Ajudarei-o senhorita.
Próximo capitúlo : O treinamento
Curiosidades.
Nome: William
Idade: 38 anos
Lazer: Contruir novas armas tecnológicas
Estado: Antigo guardião da esfera.
Relação: casado
Altura: 2 metros
Peso: 98 quilos
- Sanji96Nivel III
Número de Mensagens : 1187
Idade : 29
Localização : Onde Pensam em mim
Ficha do personagem
Nome do Personagem:
Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:22
Capitulo 3- O treinamento
Tudo nesse mundo parece sonhos e esse caso não é o contrário.
- Ei, acordem vocês. - diz o diretor.
- Ahn? - vai se levantando Marco - O que aconteceu.
- Eu sinceramente não sei, quando estava a falar com vocês vocês simplesmente desmaiam - diz ele enquanto Rizot se levanta.
- Isso é estranho eu pensei que era real o sonho que tive - responde Marco
- Bem, não sei por que vocês desmaiaram, mas está aqui o BO de vocês, já vai tocar o sinal então já podem ir para o portão.
Os dois se despedem do diretor e vão para os portões.
- Acho que tudo aquilo não foi um sonho, mas também não foi real - fala Marco.
- Você as vezes é meio difícil de entender, Marco.
- A única coisa que eu consigo pensar agora é no sonho, não estou nem ligando para o BO.
Marco e Rizot vão indo para suas casas. Enquanto isso.
- "Bem tudo aquilo não foi real nem irreal para falar a verdade, a parte do laboratório subterrâneo , foi uma mentira mas os outros fatos são plausiveis. A pessoa que descobrir isso pode ser chamada de gênio". - pensa William.
- Senhor William, aqui estão os novos projetos. - diz um cientista.
- Obrigado Polst vou ler agora.
Indo diretamente a Itália.
- Senhor Ícaro, os agentes que você mandou já chegaram na França.
- Ótimo mande que ele logo exterminem o novo Guardian do Fogo.
- É para já senhor.
Voltando a frança na Avenida que liga a escola de Marco a sua casa lá estava os agentes escondidos enquanto sozinho Marco andava no final dessa Avenida.
- Parece que o nosso chefe quer que nós exterminemos esse rapaz, mas antes vamos precisar de um plano. - diz o líder dos agentes.
- De acordo - responde os outros agentes.
- Mas antes vamos pesquisar a fraqueza desse moleque.
Marco caminhava direto a sua casa pensando sobre aquele assunto.
- "O que aquele sonho significou? Parte dele parece ser verdadeiro, mas ao mesmo tempo a outra parece pura ficção".
Marco chega em sua casa e logo sua mãe o chama para jantar.
- Fils (filho em francês) se arrume em seu quarto e venha rápido a comida está pronta.
- Está bem mãe. - Marco sobe troca de roupa e desce para almoçar.
A comida dessa vez era filé mignon junto de batata frita e tomates com azeitonas em cima. Marco almoça devagar, aproveitando ao máximo a comida de sua mãe.
- Mãe você realmente é uma excelente cozinheira.
- É por isso que meu restaurante rende tanto. (risos). - diz ela feliz.
- Mãe vou subir, está bem?
- Claro.
Marco sobe a seu quarto e deita em sua cama, mas antes de ele começar a pensar, alguem entra pela porta.
- E aí filho, afim de ir ver um jogo de baseball?
- Claro, pai
Pai e filho se divertem no jogo além de seu pai ter comprado um celular novo para Marco. Quando chegam em casa Marco sobe novamente para cima, mas dessa vez para usar o computador.
- Ah escuta. Pelo que parece o ponto fraco dele é sua família. - diz o líder dos agentes pelo rádio até os seus comparsas.
- Ah escuta. Então parece que o plano vai começar a funcionar agora. - diz o outro agente.
A mãe de Marco ouve o sinal da campainha e a atende, ela vê um homem de terno que a captura. Mais agentes ajudam aquele a levá-la até seu chefe.
- Está aqui - fala um deles.
- Bom trabalho - diz o líder
Depois de 10 minutos da captura um avião de papel pousa sobre a mesa do computador, Marco o abre e se assusta caindo da carteira.
- Mas... como... por quê? Por que tinha que ser ela?!
Marco se apronta com agasalho e calça e lê o final do envelope.
- "Obs: Nos encontre a esquerda de sua escola".
- "Nunca pensei como ia morrer mas eu acho que desse jeito eu teria uma morte em paz mesmo depois de tantas dúvidas que eu quisesse que fosse respondidas" - pensava Marco.
Marco se dirigiu com sua bicicleta até o local marcado e lá encontra um bando de agente em grupos.
- E aí veio entregar sua cabeça? - perguntava o líder.
Marco abaixa a cabeça e responde.
- Sim...
- Parem com isso meu filho não merece isso eu nem sei o que ele tem haver com isso.
- Ele tem tudo haver senhora.
O agente aplica um ataque no pescoço da mulher e ela desmaia. O clima dali começa a ficar mais quente essa fonte de calor vinha de Marco sua costas entraram em chama justamente na marca.
- Parem de maltratá-la.
- Finalmente.
Logo a seguir as mãos e os pés de Marco também começam a entrar em chamas. Ele dá uma pisada forte no chão e dispara rapidamente contra o líder dos agentes. Nessa hora um agente normal entra na frente.
- Saía da frente.
Marco levanta uma de suas pernas e golpeia a cara do agente um jato de chama é espirrado no rosto do agente. Mas ao chegar no líder ele desvia, Marco vira no ar e usa os pés como impulso na barriga do outro para chegar até o líder ele dispara e o cara de trás é lançado longe, quando Marco estava chegando o agente saca a arma e quando vai dispará-la um vento forte surge e um garoto de cabelo branco muda o rumo da bala, e com a outra mão para o ataque de Marco.
- Quem... é você? - pergunta Marco
- Buenos días, eu sou apenas o guardião do Vento e o seu novo professor para você aprender a usar seus poderes.
- Novo professor?
- E que comesse seu novo treinamento. A propósito meu nome é Scarlat ou Viento Scarlat.
Próximo capitulo: O passado de Scarlat
Curiosidades:
Nome: Scarlat
Idade: 16 anos
Lazer: disputar campeonatos
Estado: Guardião do Vento
Relação: Solteiro (embora por sua fama isso não fique por muito tempo)
Altura: 1,70
Peso: 60 quilos
Tudo nesse mundo parece sonhos e esse caso não é o contrário.
- Ei, acordem vocês. - diz o diretor.
- Ahn? - vai se levantando Marco - O que aconteceu.
- Eu sinceramente não sei, quando estava a falar com vocês vocês simplesmente desmaiam - diz ele enquanto Rizot se levanta.
- Isso é estranho eu pensei que era real o sonho que tive - responde Marco
- Bem, não sei por que vocês desmaiaram, mas está aqui o BO de vocês, já vai tocar o sinal então já podem ir para o portão.
Os dois se despedem do diretor e vão para os portões.
- Acho que tudo aquilo não foi um sonho, mas também não foi real - fala Marco.
- Você as vezes é meio difícil de entender, Marco.
- A única coisa que eu consigo pensar agora é no sonho, não estou nem ligando para o BO.
Marco e Rizot vão indo para suas casas. Enquanto isso.
- "Bem tudo aquilo não foi real nem irreal para falar a verdade, a parte do laboratório subterrâneo , foi uma mentira mas os outros fatos são plausiveis. A pessoa que descobrir isso pode ser chamada de gênio". - pensa William.
- Senhor William, aqui estão os novos projetos. - diz um cientista.
- Obrigado Polst vou ler agora.
Indo diretamente a Itália.
- Senhor Ícaro, os agentes que você mandou já chegaram na França.
- Ótimo mande que ele logo exterminem o novo Guardian do Fogo.
- É para já senhor.
Voltando a frança na Avenida que liga a escola de Marco a sua casa lá estava os agentes escondidos enquanto sozinho Marco andava no final dessa Avenida.
- Parece que o nosso chefe quer que nós exterminemos esse rapaz, mas antes vamos precisar de um plano. - diz o líder dos agentes.
- De acordo - responde os outros agentes.
- Mas antes vamos pesquisar a fraqueza desse moleque.
Marco caminhava direto a sua casa pensando sobre aquele assunto.
- "O que aquele sonho significou? Parte dele parece ser verdadeiro, mas ao mesmo tempo a outra parece pura ficção".
Marco chega em sua casa e logo sua mãe o chama para jantar.
- Fils (filho em francês) se arrume em seu quarto e venha rápido a comida está pronta.
- Está bem mãe. - Marco sobe troca de roupa e desce para almoçar.
A comida dessa vez era filé mignon junto de batata frita e tomates com azeitonas em cima. Marco almoça devagar, aproveitando ao máximo a comida de sua mãe.
- Mãe você realmente é uma excelente cozinheira.
- É por isso que meu restaurante rende tanto. (risos). - diz ela feliz.
- Mãe vou subir, está bem?
- Claro.
Marco sobe a seu quarto e deita em sua cama, mas antes de ele começar a pensar, alguem entra pela porta.
- E aí filho, afim de ir ver um jogo de baseball?
- Claro, pai
Pai e filho se divertem no jogo além de seu pai ter comprado um celular novo para Marco. Quando chegam em casa Marco sobe novamente para cima, mas dessa vez para usar o computador.
- Ah escuta. Pelo que parece o ponto fraco dele é sua família. - diz o líder dos agentes pelo rádio até os seus comparsas.
- Ah escuta. Então parece que o plano vai começar a funcionar agora. - diz o outro agente.
A mãe de Marco ouve o sinal da campainha e a atende, ela vê um homem de terno que a captura. Mais agentes ajudam aquele a levá-la até seu chefe.
- Está aqui - fala um deles.
- Bom trabalho - diz o líder
Depois de 10 minutos da captura um avião de papel pousa sobre a mesa do computador, Marco o abre e se assusta caindo da carteira.
- Mas... como... por quê? Por que tinha que ser ela?!
Marco se apronta com agasalho e calça e lê o final do envelope.
- "Obs: Nos encontre a esquerda de sua escola".
- "Nunca pensei como ia morrer mas eu acho que desse jeito eu teria uma morte em paz mesmo depois de tantas dúvidas que eu quisesse que fosse respondidas" - pensava Marco.
Marco se dirigiu com sua bicicleta até o local marcado e lá encontra um bando de agente em grupos.
- E aí veio entregar sua cabeça? - perguntava o líder.
Marco abaixa a cabeça e responde.
- Sim...
- Parem com isso meu filho não merece isso eu nem sei o que ele tem haver com isso.
- Ele tem tudo haver senhora.
O agente aplica um ataque no pescoço da mulher e ela desmaia. O clima dali começa a ficar mais quente essa fonte de calor vinha de Marco sua costas entraram em chama justamente na marca.
- Parem de maltratá-la.
- Finalmente.
Logo a seguir as mãos e os pés de Marco também começam a entrar em chamas. Ele dá uma pisada forte no chão e dispara rapidamente contra o líder dos agentes. Nessa hora um agente normal entra na frente.
- Saía da frente.
Marco levanta uma de suas pernas e golpeia a cara do agente um jato de chama é espirrado no rosto do agente. Mas ao chegar no líder ele desvia, Marco vira no ar e usa os pés como impulso na barriga do outro para chegar até o líder ele dispara e o cara de trás é lançado longe, quando Marco estava chegando o agente saca a arma e quando vai dispará-la um vento forte surge e um garoto de cabelo branco muda o rumo da bala, e com a outra mão para o ataque de Marco.
- Quem... é você? - pergunta Marco
- Buenos días, eu sou apenas o guardião do Vento e o seu novo professor para você aprender a usar seus poderes.
- Novo professor?
- E que comesse seu novo treinamento. A propósito meu nome é Scarlat ou Viento Scarlat.
Próximo capitulo: O passado de Scarlat
Curiosidades:
Nome: Scarlat
Idade: 16 anos
Lazer: disputar campeonatos
Estado: Guardião do Vento
Relação: Solteiro (embora por sua fama isso não fique por muito tempo)
Altura: 1,70
Peso: 60 quilos
- Sanji96Nivel III
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Idade : 29
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Ficha do personagem
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:22
Capitulo 4 - O passado de Scarlat
Voltamos 2 anos antes de Marco estar no 8° Ano
Na cidade de Madrid havia um garoto chamado Scarlat, muitos o considerariam ele uma pessoa normal como destaque apenas o cabelo branco e os olhos Azuis.
- Que saco como eu odeio escola. - Caminhando pelo caminho de sua casa até a escola.
- Scar! - chega uma menina o cumprimentando.
- O que foi Letícia? - pergunta ele com uma cara de enjoado.
- Você quer sair hoje?
- Não!
- Ahhhh...
Letícia era uma menina loira, atualmente era muito disputado pelos meninos, mas o único que a desprezava era Scarlat.
- Você só pensa em sair comigo tem tantos meninos por aí, mas por que justo eu?
- Porque eu gosto de você. - diz ela com uma cara triste.
- Me desculpe Le (apelido) mas eu não tenho o mesmo sentimento. - diz ele preocupado.
Uma das amigas de Letícia chega ao local.
- Vem Le vamos para a escola juntas.
- Tudo bem. - diz ela com uma cara de decepcionada.
Alguem puxa o braço de Scarlat.
- Cara, você tem certeza que quer magoá-la aliás ela é uma gata.
- Se você acha ela tão boa em tudo então por que você não namora com ela.
- Você sabe que ela gosta é de você.
- Vamos mudar de assunto vai, Pablo.
Depois disso os dois caminham quieta-mente até a escola.
- "Por que o Pablo é assim? Se ele quer tanto namorar aquela menina então por que não namora de uma vez?"
- "Scar tem tanta sorte de ser popular, mas por que ele não aproveita isso?"
Os dois chegam na escola ma frente deles estava um grupo de alunos do 3° ano do colegial.
- Ei, garoto se quiser passar vai ter de dar 20 Euros
- Não quero - responde Scar.
O aluno do colegial fica irritado e quando vai avançar em Scar, esse lhe dá um soco na barriga, e como se não tivesse acontecido nada Scar passa pela entrada.
- Des.. graçado - olha para trás e diz o aluno do colegial.
Ele se levanta e avança em Scar, mais uma vez Scar se vira e apenas empurra o aluno do colegial para trás.
- "Como você é talentoso Scar" - pensa Letícia.
Pablo corre até Scar.
- Ei, por que você fez isso? Você não é assim.
- Apenas mudei minha opinião sobre as coisas. Não me enche.
- É assim que você fala com seus amigos. - ele segura o braço de Scar
- Me solta.
Os dois vão para sala de aula mas diferente do costume Scar senta longe de Pablo.
- "Eu fico feliz por Scar estar ao meu lado, mas eu sinto pena de Pablo".
Quando acaba a aula Scar saí na frente andando rápido e atravessa a faixa branca, Pablo corre até ele mas o sinal abre para os carros e um carro que vinha correndo o acerta. Scar olha para trás e ao ver Pablo sendo atingido ele caí no chão.
- Droga... Droga!!!
- Pablo... - se assusta Letícia.
- É minha culpa... Se eu não tivesse o ignorado desde o começo da aula, ele não sofreria o acidente. - fala chorando Scar.
O dia passou.Scar estava no hospital esperando respostas. Estava sentado em um banco enquanto os outros estava vazio ele batia o pé ansioso e nervoso dependendo da resposta
- "Vamos que ele esteja bem".
Uma enfermeira saí da sala de cirurgias e balança a cabeça isso abala Scar
- Não é possível!
Dois dias depois começou o enterro. Todos da sala estavam presentes e Scar estava mais atrás com a cabeça virada para baixo com um capuz.
- Me desculpe... Pablo.
Letícia volta atrás perto dele.
- Sinto muito Scar.
- Está tudo bem.
Mesmo ao dizer essas palavra Letícia nota ele chorando.
Continua...
Voltamos 2 anos antes de Marco estar no 8° Ano
Na cidade de Madrid havia um garoto chamado Scarlat, muitos o considerariam ele uma pessoa normal como destaque apenas o cabelo branco e os olhos Azuis.
- Que saco como eu odeio escola. - Caminhando pelo caminho de sua casa até a escola.
- Scar! - chega uma menina o cumprimentando.
- O que foi Letícia? - pergunta ele com uma cara de enjoado.
- Você quer sair hoje?
- Não!
- Ahhhh...
Letícia era uma menina loira, atualmente era muito disputado pelos meninos, mas o único que a desprezava era Scarlat.
- Você só pensa em sair comigo tem tantos meninos por aí, mas por que justo eu?
- Porque eu gosto de você. - diz ela com uma cara triste.
- Me desculpe Le (apelido) mas eu não tenho o mesmo sentimento. - diz ele preocupado.
Uma das amigas de Letícia chega ao local.
- Vem Le vamos para a escola juntas.
- Tudo bem. - diz ela com uma cara de decepcionada.
Alguem puxa o braço de Scarlat.
- Cara, você tem certeza que quer magoá-la aliás ela é uma gata.
- Se você acha ela tão boa em tudo então por que você não namora com ela.
- Você sabe que ela gosta é de você.
- Vamos mudar de assunto vai, Pablo.
Depois disso os dois caminham quieta-mente até a escola.
- "Por que o Pablo é assim? Se ele quer tanto namorar aquela menina então por que não namora de uma vez?"
- "Scar tem tanta sorte de ser popular, mas por que ele não aproveita isso?"
Os dois chegam na escola ma frente deles estava um grupo de alunos do 3° ano do colegial.
- Ei, garoto se quiser passar vai ter de dar 20 Euros
- Não quero - responde Scar.
O aluno do colegial fica irritado e quando vai avançar em Scar, esse lhe dá um soco na barriga, e como se não tivesse acontecido nada Scar passa pela entrada.
- Des.. graçado - olha para trás e diz o aluno do colegial.
Ele se levanta e avança em Scar, mais uma vez Scar se vira e apenas empurra o aluno do colegial para trás.
- "Como você é talentoso Scar" - pensa Letícia.
Pablo corre até Scar.
- Ei, por que você fez isso? Você não é assim.
- Apenas mudei minha opinião sobre as coisas. Não me enche.
- É assim que você fala com seus amigos. - ele segura o braço de Scar
- Me solta.
Os dois vão para sala de aula mas diferente do costume Scar senta longe de Pablo.
- "Eu fico feliz por Scar estar ao meu lado, mas eu sinto pena de Pablo".
Quando acaba a aula Scar saí na frente andando rápido e atravessa a faixa branca, Pablo corre até ele mas o sinal abre para os carros e um carro que vinha correndo o acerta. Scar olha para trás e ao ver Pablo sendo atingido ele caí no chão.
- Droga... Droga!!!
- Pablo... - se assusta Letícia.
- É minha culpa... Se eu não tivesse o ignorado desde o começo da aula, ele não sofreria o acidente. - fala chorando Scar.
O dia passou.Scar estava no hospital esperando respostas. Estava sentado em um banco enquanto os outros estava vazio ele batia o pé ansioso e nervoso dependendo da resposta
- "Vamos que ele esteja bem".
Uma enfermeira saí da sala de cirurgias e balança a cabeça isso abala Scar
- Não é possível!
Dois dias depois começou o enterro. Todos da sala estavam presentes e Scar estava mais atrás com a cabeça virada para baixo com um capuz.
- Me desculpe... Pablo.
Letícia volta atrás perto dele.
- Sinto muito Scar.
- Está tudo bem.
Mesmo ao dizer essas palavra Letícia nota ele chorando.
Continua...
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:23
Continua
27 de Agosto de 2100
Dias se passaram após o incidente a morte de Pablo já havia sido confirmada, e o enterro já havia ocorrido. Scarlat não deu um riso desde então.
- Beleza, acabou a aula - dizia um garoto da sala de Scarlat.
Scar continuava no banco sentado.
- "Isso me faz lembrar a estupidez de Pablo".
Letícia que ia embora com suas amigas vê o estado de Scar e decide voltar para sala.
- Scar... você gostaria de ir embora comi... comigo - dizia ela perto dele.
- Pode ser.
Ele se levanta e pega vai guardando as coisas.
- Vamos eu já vou fechar a sala - dizia a professora de Espanhol.
Scar termina de arrumar suas coisas e vai com Letícia.
- Vamos então - dizia ela ao mesmo tempo alegre e triste.
- "Antes era meu sonho andar e conversar lado a lado dele, mas com a situação não devo ficar feliz por isso".
Eles saem da escola e começam a andar pelo caminho de volta.
- Então... Scar... O que você tem feito desde aquele dia.
- Nada.
- "Que péssimo por que eu fui dizer logo isso".
- Scar... Quer ir na minha casa hoje fazer o dever de casa?
- Acho que sim - diz Scar em seu momento emo
- Bem então vamos.
Tomando um caminho diferente eles se dirigem a casa de Letícia.
- "Lembro que Pablo me convidava para ir a sua casa".
Quando chegam na casa de Letícia, Scarlat caí no chão de surpresa.
- Isso é... uma mansão?
- Sim, meus pais são administradores do banco Santander (que por acaso é uma multinacional da Espanha).
Scar arregala os olhos como se nunca tivesse visto algo assim antes.
-Bem, vamos entrar.
Ela abre o portão da casa e eles começam a entrar até ela.
- Letícia como você não consegue se gabar com isso?
- Não ligo para o dinheiro, além do mais agente tem de ser... humilde.
Logo um cão branco começa a ir na direção de Scar.
- Ahn? - pergunta-se ele.
O cachorro o atropela.
- Ai... ai... O que foi isso?
- Não ligue é apenas Raúl ele é um Pastor Canadense.
Enquanto isso em um hotel no outro lado de Madrid
- Scusami (com licença em italiano) senhor César, mais você pretende fazer o rapto ainda hoje - dizia um homem de preto.
- Sì, além do mais aquele futuro Guardian é uma peça valiosa hoje em dia, imagino quanto senhores do mundo dariam por tê-lo. Além de estar acompanhada de uma garota de uma família muito rica.
- Está bem então senhor. Já iremos confirmar seu desejo.
- Que assim seja.
Voltando a mansão. Scar e Letícia já chegavam a porta de entrada da mansão.
- Vamos entrando... Scar - diz ela abrindo a porta.
- Sim...
Eles abrem a porta e entram na sala.
- Daqui parece até maior do que é - diz Scar.
- A... Obrigada Scar.
- Não precisa agradecer pois é o que todo mundo diria.
Eles vão andando até uma porta Letícia a abre e aparece uma escada para cima.
- Para onde estamos indo?
- Para meu quarto.
Eles sobem as escadas depois aparece mais duas portas, Letícia abre a da direita, e seu quarto era bem grande podendo acomodar várias pessoas dentro, embora fosse cheio de coisas dela.
- Esse é seu quarto?
- Sim.
- Agora nem da para imaginar o tamanho do quarto de seus pais.
No momento que eles iam entrando um vento forte surge e Scar sente uma dor imensa em seu corpo ele acaba caindo no chão e cospe uma quantidade grande de sangue.
- Scar... Você está bem?
- Sim... - ele cospe mais sangue- não se preocupe.
- Essa é a unica coisa que você não pode pedir para mim.
- Eu estou... bem.
A barriga de Scar começa a sangrar. Ele levanta a camisa e vê o que é.
- Droga o que está havendo com minha cicatriz, desde que nasci ela estava aí mas nunca apontou problemas.
A cicatriz começou a brilhar e formar algo parecido como um vento em espiral. Scar não aguenta a dor e caí no chão.
- Butler, venha em meu quarto já! - grita ela. (Butler: Mordomo em espanhol)
Voltando ao hotel.
- Senhor César, o corpo do Guardian parece estar dando sinais contra seu poder.
- Que ótima notícia. Mias uma coisa, quando entrarem em sua missão faça de tudo para que ele libere seu poder.
- Sim, senhor.
- "Vamos ver até esse Guardian pode nos levar". Hahahahahaha.
Próximo capitulo: Tenho de protegê-los
Nunca alguem teve tanto desejo de proteger as pessoas de perto
27 de Agosto de 2100
Dias se passaram após o incidente a morte de Pablo já havia sido confirmada, e o enterro já havia ocorrido. Scarlat não deu um riso desde então.
- Beleza, acabou a aula - dizia um garoto da sala de Scarlat.
Scar continuava no banco sentado.
- "Isso me faz lembrar a estupidez de Pablo".
Letícia que ia embora com suas amigas vê o estado de Scar e decide voltar para sala.
- Scar... você gostaria de ir embora comi... comigo - dizia ela perto dele.
- Pode ser.
Ele se levanta e pega vai guardando as coisas.
- Vamos eu já vou fechar a sala - dizia a professora de Espanhol.
Scar termina de arrumar suas coisas e vai com Letícia.
- Vamos então - dizia ela ao mesmo tempo alegre e triste.
- "Antes era meu sonho andar e conversar lado a lado dele, mas com a situação não devo ficar feliz por isso".
Eles saem da escola e começam a andar pelo caminho de volta.
- Então... Scar... O que você tem feito desde aquele dia.
- Nada.
- "Que péssimo por que eu fui dizer logo isso".
- Scar... Quer ir na minha casa hoje fazer o dever de casa?
- Acho que sim - diz Scar em seu momento emo
- Bem então vamos.
Tomando um caminho diferente eles se dirigem a casa de Letícia.
- "Lembro que Pablo me convidava para ir a sua casa".
Quando chegam na casa de Letícia, Scarlat caí no chão de surpresa.
- Isso é... uma mansão?
- Sim, meus pais são administradores do banco Santander (que por acaso é uma multinacional da Espanha).
Scar arregala os olhos como se nunca tivesse visto algo assim antes.
-Bem, vamos entrar.
Ela abre o portão da casa e eles começam a entrar até ela.
- Letícia como você não consegue se gabar com isso?
- Não ligo para o dinheiro, além do mais agente tem de ser... humilde.
Logo um cão branco começa a ir na direção de Scar.
- Ahn? - pergunta-se ele.
O cachorro o atropela.
- Ai... ai... O que foi isso?
- Não ligue é apenas Raúl ele é um Pastor Canadense.
Enquanto isso em um hotel no outro lado de Madrid
- Scusami (com licença em italiano) senhor César, mais você pretende fazer o rapto ainda hoje - dizia um homem de preto.
- Sì, além do mais aquele futuro Guardian é uma peça valiosa hoje em dia, imagino quanto senhores do mundo dariam por tê-lo. Além de estar acompanhada de uma garota de uma família muito rica.
- Está bem então senhor. Já iremos confirmar seu desejo.
- Que assim seja.
Voltando a mansão. Scar e Letícia já chegavam a porta de entrada da mansão.
- Vamos entrando... Scar - diz ela abrindo a porta.
- Sim...
Eles abrem a porta e entram na sala.
- Daqui parece até maior do que é - diz Scar.
- A... Obrigada Scar.
- Não precisa agradecer pois é o que todo mundo diria.
Eles vão andando até uma porta Letícia a abre e aparece uma escada para cima.
- Para onde estamos indo?
- Para meu quarto.
Eles sobem as escadas depois aparece mais duas portas, Letícia abre a da direita, e seu quarto era bem grande podendo acomodar várias pessoas dentro, embora fosse cheio de coisas dela.
- Esse é seu quarto?
- Sim.
- Agora nem da para imaginar o tamanho do quarto de seus pais.
No momento que eles iam entrando um vento forte surge e Scar sente uma dor imensa em seu corpo ele acaba caindo no chão e cospe uma quantidade grande de sangue.
- Scar... Você está bem?
- Sim... - ele cospe mais sangue- não se preocupe.
- Essa é a unica coisa que você não pode pedir para mim.
- Eu estou... bem.
A barriga de Scar começa a sangrar. Ele levanta a camisa e vê o que é.
- Droga o que está havendo com minha cicatriz, desde que nasci ela estava aí mas nunca apontou problemas.
A cicatriz começou a brilhar e formar algo parecido como um vento em espiral. Scar não aguenta a dor e caí no chão.
- Butler, venha em meu quarto já! - grita ela. (Butler: Mordomo em espanhol)
Voltando ao hotel.
- Senhor César, o corpo do Guardian parece estar dando sinais contra seu poder.
- Que ótima notícia. Mias uma coisa, quando entrarem em sua missão faça de tudo para que ele libere seu poder.
- Sim, senhor.
- "Vamos ver até esse Guardian pode nos levar". Hahahahahaha.
Próximo capitulo: Tenho de protegê-los
Nunca alguem teve tanto desejo de proteger as pessoas de perto
- Sanji96Nivel III
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Ficha do personagem
Nome do Personagem:
Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:23
Capitulo 5- Tenho de protegê-los
Scar continuava caído no chão enquanto não parava de cuspir sangue.
- Por que você está assim, Scar? - pergunta a menina
Na frança.
-Senhor William recebemos novas comunicações - dizia um cientista.
-E qual seria?
- Recebemos um sinal bem forte na Espanha de um Guardian.
- E a situação? - pegando alguns relatórios.
- De perda de controle.
William derrubara a taça de vinho no chão.
- Situação... de morte?
- É o que parece.
Voltando a Madrid.
- "O que está havendo comigo, por que estou assim? Será meu fim? Que momento constrangedor não pensei que morreria de hemorragia interna. Estou fazendo mais uma pessoa sofrer, como sou inútil".
O mordomo chega correndo até o quarto.
- Ah... ah... O que foi senhorita?
- Chame a ambulância. - gritava ela - Depressa.
- Não! - gritou Scar
- Scar? O que está dizendo?
- Eu estou melhor... - dizia ele se apoiando em um dos móveis da casa.
- Senhor, não deveria se esforçar com tal perda de sangue. - O mordomo tentava evitar tal esforço de Scar.
- Não é nada...
Naquele momento um clima tenso se passava pela casa, mesmo sendo mais um dia comum, o pesadelo já estava para chegar. Seria esse apenas mais um dia normal?
Scar cairia no chão mais uma vez.
- Rápido chame a ambulância.
- Sim, senhorita.
Quando o mordomo estava para chegar no telefone se houve um estouro, ele o ignora e pega o telefone que já não pegara.
- Por que você está demorando?
- A... A caixa de energia do poste estourou - olhando pela janela a fora.
- Justo agora - desesperada estava a menina.
- O que iremos fazer? Senhorita?
- Vamos levá-lo ao hospital.
O mordomo coloca Scar na costa e desce correndo pelas escadas junto da menina.
- "Tomara que cheguemos a tempo" - pensava ela.
O mordomo abre a porta quando se houve um disparo de uma arma em seu ombro. Ele caí no chão soltando Scar no chão.
- Butler... - Letícia caí no chão vendo os dois caído no chão.
- Me desculpe, pela minha incompetência... Senhorita.
- Bem, bem. Mas que cena mais emocional essa - a garota se vira para cima e vê um homem - Isso até me comove.
- Q-quem é você?
- Ninguém importante.
- Então por que fez isso?
- Nada demais.
- Responda! Seu idiota.
O homem chama alguns capangas atrás que vão até a garota e a seguram retirando a do local.
- Cadê.. os guardas?
- Todos mortos - respondia a mesma pessoa.
Butler fecha os olhos e desmaia, ou até poderia estaria morto. Quem sabe?
O homem que havia assaltado está casa retira a luva de sua mão que estava cheia de símbolos, e se dirige a Scar.
- Então é você o Guardian, em? - Ele vê o sangramento na barriga de Scar e coloca sua mão na marca presente - Isso deve fazer que você não morra, pelo menos agora.
Símbolos se espalham pelo corpo de Scar, parando o sangramento, mas fazendo a marca brilhar. Scar abria os olhos, mas não conseguia enxergar direito, pela tontura.
- Seu poder logo será mostrado garoto.
- Poder?
- Sim, você tem um dom, não viu que maravilha.
- Q-quem é você?
- Ninguém importante. Mas deve saber que quem me controla não é tão bondoso quanto eu.
Scar se levanta e vê Letícia sendo segurada por alguns homens.
- Me diria, para que aquilo?
- Ah, aquilo você saberá na hora certa - dizia ele olhando para o lado.
Em uma fração de segundo Scar se aproxima do homem e o soca, ma não era um soco normal, o homem havia sido lançado fortemente contra a parede.
- Scar?
- Fique quieta garota - dizia um do capangas.
Scar ia andando em direção a Letícia.
- Espere garoto.
Scar olha de volta e vê o mesmo homem intacto, sem nenhum corte, sangramento nem nada.
- Mas, c-como? Eu nunca havia sentido tal força e você não sente nem dor depois daquele golpe.
- Você é rápido mas nem tanto.
Ao dizer isso o home já aparece atrás de Scar e apenas a chegar com a outra mão sem marca perto de Scar esse já havia sido lançado, enquanto um forte som aparecia. Scar ao atingir a parede quase desmaiara pela dor.
- Ah!
- Acalme-se, não vou te matar.
O homem se aproximava da menina e colocou a mão com a marca sobre ela.
- Ah!
- Mas o que?
- Bem coloquei ela em estado de morte. Isso é apenas um teste se puder evitar a morte dela, ela saíra viva, mas se não ela morrerá.
Scar dessa vez apontava a mão para o homem.
- Por que fez isso?!
- Nada demais.
O homem estralou o dedo mas o som era muito mais forte, os vidros da casa se partiram e o ouvido de Scar começou a sangrar.
- "Não posso perder como antes, tenho salva-la, não salvá-los, todos".
Uma ventania surge no local, mais seria um turbilhão a qual se dirigia a uma das mãos de Scar. Uma pequen esfera se formara.
- Morra!
Ele dispara o ataque contra o homem, por causa de tanto ar ser comprimido, houve uma explosão enorme no local destruindo quase todo o local. Por causa da potência um dos braços de um dos capangas havia sido estourado. Mas ao olhar para o lado dele Scar via o homem.
- Me desculpe. Chefe, mas ele não deve sobreviver.
O homem retirava uma espada de esgrima e acertava em uma velocidade enorme Scar. Letícia olhou para o lado e viu Scar sendo acertado rapidamente.
- Pare!
Ao dizer isso o braço do homem ficava imóvel.
- Mas o que é isso? Será que é o poder da grande mãe?
Continua no próximo capitulo
O fim do passado
O conto sobre o fim do passado de Scar
Scar continuava caído no chão enquanto não parava de cuspir sangue.
- Por que você está assim, Scar? - pergunta a menina
Na frança.
-Senhor William recebemos novas comunicações - dizia um cientista.
-E qual seria?
- Recebemos um sinal bem forte na Espanha de um Guardian.
- E a situação? - pegando alguns relatórios.
- De perda de controle.
William derrubara a taça de vinho no chão.
- Situação... de morte?
- É o que parece.
Voltando a Madrid.
- "O que está havendo comigo, por que estou assim? Será meu fim? Que momento constrangedor não pensei que morreria de hemorragia interna. Estou fazendo mais uma pessoa sofrer, como sou inútil".
O mordomo chega correndo até o quarto.
- Ah... ah... O que foi senhorita?
- Chame a ambulância. - gritava ela - Depressa.
- Não! - gritou Scar
- Scar? O que está dizendo?
- Eu estou melhor... - dizia ele se apoiando em um dos móveis da casa.
- Senhor, não deveria se esforçar com tal perda de sangue. - O mordomo tentava evitar tal esforço de Scar.
- Não é nada...
Naquele momento um clima tenso se passava pela casa, mesmo sendo mais um dia comum, o pesadelo já estava para chegar. Seria esse apenas mais um dia normal?
Scar cairia no chão mais uma vez.
- Rápido chame a ambulância.
- Sim, senhorita.
Quando o mordomo estava para chegar no telefone se houve um estouro, ele o ignora e pega o telefone que já não pegara.
- Por que você está demorando?
- A... A caixa de energia do poste estourou - olhando pela janela a fora.
- Justo agora - desesperada estava a menina.
- O que iremos fazer? Senhorita?
- Vamos levá-lo ao hospital.
O mordomo coloca Scar na costa e desce correndo pelas escadas junto da menina.
- "Tomara que cheguemos a tempo" - pensava ela.
O mordomo abre a porta quando se houve um disparo de uma arma em seu ombro. Ele caí no chão soltando Scar no chão.
- Butler... - Letícia caí no chão vendo os dois caído no chão.
- Me desculpe, pela minha incompetência... Senhorita.
- Bem, bem. Mas que cena mais emocional essa - a garota se vira para cima e vê um homem - Isso até me comove.
- Q-quem é você?
- Ninguém importante.
- Então por que fez isso?
- Nada demais.
- Responda! Seu idiota.
O homem chama alguns capangas atrás que vão até a garota e a seguram retirando a do local.
- Cadê.. os guardas?
- Todos mortos - respondia a mesma pessoa.
Butler fecha os olhos e desmaia, ou até poderia estaria morto. Quem sabe?
O homem que havia assaltado está casa retira a luva de sua mão que estava cheia de símbolos, e se dirige a Scar.
- Então é você o Guardian, em? - Ele vê o sangramento na barriga de Scar e coloca sua mão na marca presente - Isso deve fazer que você não morra, pelo menos agora.
Símbolos se espalham pelo corpo de Scar, parando o sangramento, mas fazendo a marca brilhar. Scar abria os olhos, mas não conseguia enxergar direito, pela tontura.
- Seu poder logo será mostrado garoto.
- Poder?
- Sim, você tem um dom, não viu que maravilha.
- Q-quem é você?
- Ninguém importante. Mas deve saber que quem me controla não é tão bondoso quanto eu.
Scar se levanta e vê Letícia sendo segurada por alguns homens.
- Me diria, para que aquilo?
- Ah, aquilo você saberá na hora certa - dizia ele olhando para o lado.
Em uma fração de segundo Scar se aproxima do homem e o soca, ma não era um soco normal, o homem havia sido lançado fortemente contra a parede.
- Scar?
- Fique quieta garota - dizia um do capangas.
Scar ia andando em direção a Letícia.
- Espere garoto.
Scar olha de volta e vê o mesmo homem intacto, sem nenhum corte, sangramento nem nada.
- Mas, c-como? Eu nunca havia sentido tal força e você não sente nem dor depois daquele golpe.
- Você é rápido mas nem tanto.
Ao dizer isso o home já aparece atrás de Scar e apenas a chegar com a outra mão sem marca perto de Scar esse já havia sido lançado, enquanto um forte som aparecia. Scar ao atingir a parede quase desmaiara pela dor.
- Ah!
- Acalme-se, não vou te matar.
O homem se aproximava da menina e colocou a mão com a marca sobre ela.
- Ah!
- Mas o que?
- Bem coloquei ela em estado de morte. Isso é apenas um teste se puder evitar a morte dela, ela saíra viva, mas se não ela morrerá.
Scar dessa vez apontava a mão para o homem.
- Por que fez isso?!
- Nada demais.
O homem estralou o dedo mas o som era muito mais forte, os vidros da casa se partiram e o ouvido de Scar começou a sangrar.
- "Não posso perder como antes, tenho salva-la, não salvá-los, todos".
Uma ventania surge no local, mais seria um turbilhão a qual se dirigia a uma das mãos de Scar. Uma pequen esfera se formara.
- Morra!
Ele dispara o ataque contra o homem, por causa de tanto ar ser comprimido, houve uma explosão enorme no local destruindo quase todo o local. Por causa da potência um dos braços de um dos capangas havia sido estourado. Mas ao olhar para o lado dele Scar via o homem.
- Me desculpe. Chefe, mas ele não deve sobreviver.
O homem retirava uma espada de esgrima e acertava em uma velocidade enorme Scar. Letícia olhou para o lado e viu Scar sendo acertado rapidamente.
- Pare!
Ao dizer isso o braço do homem ficava imóvel.
- Mas o que é isso? Será que é o poder da grande mãe?
Continua no próximo capitulo
O fim do passado
O conto sobre o fim do passado de Scar
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 1 Abr 2010 - 9:23
Capitulo 6 - O fim do passado
Ao dizer as palavras Letícia faz com que o homem ficasse imóvel
- Será que é o poder da grande mãe?
Nesse momento Scar caiu no chão todo ensangüentado e com a respiração fraca.
- Ahhh... ahhh... ahh -Ele já não tinha mais forças para nada.
- Incrível, garota, e eu que pensava que você era somente um lixo. Nesse caso vou ter uma surpresa para você.
O homem usa a mão cheia de marcas e a apoia em seu braço direito. Uma estranha ocorre no local e em outro instante o braço direito do homem voltava a se mexer. Lentamente Scar vira o rosto e desmaia. Embora o mais provável é que ele estivesse morto depois de seus órgãos terem sido destruídos.
- Scar...
- Aquele garoto é precioso para você?
- ... S-sim - diz ela envergonhada
- Posso fazer uma proposta com você se você quiser que ele fique vivo.
- Como?O corpo dele já não aguenta.
- Eu nunca faria isso a alguem, mas seu poder me interessa. Pode não acreditar em mim, mas se unir-se a nós, esse garoto continuara vivo. Eu já o salvei da morte uma vez essa é a prova que tenho para você.
- Bem, se você realmente fala a verdade... Eu passo a me juntar a vocês, mas por favor se ele vir atrás de mim não o machuque.
- Bem, você não é gananciosa. Eu concordarei com seu trato. E meu nome é Schneider, embora eu seja alemão estou trabalhando na Itália nesse momento por dois motivos. Um pois sou um mercenário e dois por que queria encontrar a grande mãe que no caso é você.
- Cure-o logo, não aguento mais ver ele assim.
Schneider como prometido vai até Scar e ataca sua marca com a mão com o símbolo. No início o corpo de Scar se agita, mas logo para, o sangramento estava sendo estancado e as feridas fechadas. A marca de Scar volta a brilhar e depois fica normal novamente.
Um acidente houve ocorrido no local, culpado... Quem sabe, ainda há duvidas se aquilo foi um crime ou apenas uma batalha. O ar estava cada vez mais leve pela falta de pessoas. A cura de Scar foi perfeita? Houve sim efeitos colaterais.
Scar se levantá-va e ao olhar para o local descobre que tinha deixado uma pessoa querida dele ser raptada.
- Droga, de novo, não fui capaz de proteger alguem... Eu sou muito fraco - dizia ele chorando enquanto socava o chão com a mão ensangüentada.
Ao lado dele havia uma carta provavelmente de Schneider que dizia: "Garoto, seu poder realmente me interessou, mas a algo mais importante comigo, sua amiga, seqüestrei ela por um motivo pessoal; e se perguntar por que seus ferimentos foram curados, saiba que foi sua amiga. Se quiser recuperá-la se torne mais forte e venha me matar
Senza più, Shneider". (do italiano sem mais, Schneider)
Essa foi o passado de um guerreiro o motivo de se tornar mais forte."
Marco se assusta com a rapidez em que aquele garoto surgia e tinha evitado sua morte, mas ao mesmo tempo achava suas palavras sem sentido. O agente da Itália recuou um pouco e Marco saía de sua forma.
- Não se aproxime de mim se não atiro naquela mulher - dizia o homem retomando e apontando a arma para a mãe de Marco.
- Não, pare!
- Deixa isso comigo, Marco. - respondia Scar.
Em questão de segundo ele já estava atrás do homem.
- Como?
- Estava procurando vocês durante esses dois anos.
- Como, se eu não te conheço - o homem vira e aponta a arma na testa de Scar.
Scar desvia seu braço com a arma e segura o braço do homem.
- Bem, acho que você deve se culpar por tentar matar um garoto e uma dama.
O braço do homem estoura, e quando marco tira a mão do braço do agente se persebe um pequeno turbilhão.
- Se acalme não vou te matar, pois quero respostas.
O homem insiste em pegar a arma e atirar a bala na própria testa.
- Garoto, pegue sua mãe e me acompanhe.
- E-eu?
- E quem mais está aqui.
- Está bem, está bem.
Marco apoia sua mãe em seu ombro e a carrega seguindo o jovem.
- Posso perguntar uma coisa?
- Diga.
- Por que me salvou?
- Pois preciso de você e você precisa de mim.
- Ahn?
Próximo capitulo: Planos
Ao dizer as palavras Letícia faz com que o homem ficasse imóvel
- Será que é o poder da grande mãe?
Nesse momento Scar caiu no chão todo ensangüentado e com a respiração fraca.
- Ahhh... ahhh... ahh -Ele já não tinha mais forças para nada.
- Incrível, garota, e eu que pensava que você era somente um lixo. Nesse caso vou ter uma surpresa para você.
O homem usa a mão cheia de marcas e a apoia em seu braço direito. Uma estranha ocorre no local e em outro instante o braço direito do homem voltava a se mexer. Lentamente Scar vira o rosto e desmaia. Embora o mais provável é que ele estivesse morto depois de seus órgãos terem sido destruídos.
- Scar...
- Aquele garoto é precioso para você?
- ... S-sim - diz ela envergonhada
- Posso fazer uma proposta com você se você quiser que ele fique vivo.
- Como?O corpo dele já não aguenta.
- Eu nunca faria isso a alguem, mas seu poder me interessa. Pode não acreditar em mim, mas se unir-se a nós, esse garoto continuara vivo. Eu já o salvei da morte uma vez essa é a prova que tenho para você.
- Bem, se você realmente fala a verdade... Eu passo a me juntar a vocês, mas por favor se ele vir atrás de mim não o machuque.
- Bem, você não é gananciosa. Eu concordarei com seu trato. E meu nome é Schneider, embora eu seja alemão estou trabalhando na Itália nesse momento por dois motivos. Um pois sou um mercenário e dois por que queria encontrar a grande mãe que no caso é você.
- Cure-o logo, não aguento mais ver ele assim.
Schneider como prometido vai até Scar e ataca sua marca com a mão com o símbolo. No início o corpo de Scar se agita, mas logo para, o sangramento estava sendo estancado e as feridas fechadas. A marca de Scar volta a brilhar e depois fica normal novamente.
Um acidente houve ocorrido no local, culpado... Quem sabe, ainda há duvidas se aquilo foi um crime ou apenas uma batalha. O ar estava cada vez mais leve pela falta de pessoas. A cura de Scar foi perfeita? Houve sim efeitos colaterais.
Scar se levantá-va e ao olhar para o local descobre que tinha deixado uma pessoa querida dele ser raptada.
- Droga, de novo, não fui capaz de proteger alguem... Eu sou muito fraco - dizia ele chorando enquanto socava o chão com a mão ensangüentada.
Ao lado dele havia uma carta provavelmente de Schneider que dizia: "Garoto, seu poder realmente me interessou, mas a algo mais importante comigo, sua amiga, seqüestrei ela por um motivo pessoal; e se perguntar por que seus ferimentos foram curados, saiba que foi sua amiga. Se quiser recuperá-la se torne mais forte e venha me matar
Senza più, Shneider". (do italiano sem mais, Schneider)
Essa foi o passado de um guerreiro o motivo de se tornar mais forte."
Marco se assusta com a rapidez em que aquele garoto surgia e tinha evitado sua morte, mas ao mesmo tempo achava suas palavras sem sentido. O agente da Itália recuou um pouco e Marco saía de sua forma.
- Não se aproxime de mim se não atiro naquela mulher - dizia o homem retomando e apontando a arma para a mãe de Marco.
- Não, pare!
- Deixa isso comigo, Marco. - respondia Scar.
Em questão de segundo ele já estava atrás do homem.
- Como?
- Estava procurando vocês durante esses dois anos.
- Como, se eu não te conheço - o homem vira e aponta a arma na testa de Scar.
Scar desvia seu braço com a arma e segura o braço do homem.
- Bem, acho que você deve se culpar por tentar matar um garoto e uma dama.
O braço do homem estoura, e quando marco tira a mão do braço do agente se persebe um pequeno turbilhão.
- Se acalme não vou te matar, pois quero respostas.
O homem insiste em pegar a arma e atirar a bala na própria testa.
- Garoto, pegue sua mãe e me acompanhe.
- E-eu?
- E quem mais está aqui.
- Está bem, está bem.
Marco apoia sua mãe em seu ombro e a carrega seguindo o jovem.
- Posso perguntar uma coisa?
- Diga.
- Por que me salvou?
- Pois preciso de você e você precisa de mim.
- Ahn?
Próximo capitulo: Planos
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Sáb 10 Abr 2010 - 10:09
Capitulo 7 - Planos
Em algum lugar na Itália, Cesar estava sentado perto da fogueira de sua casa, quando alguem abre a porta e chega perto dele.
- Ainda bem que você voltou Schneider, eu tenho assuntos a tratar com você - dizia César
- Bem, então diga logo.
Cesar se levantava e se dirigia até a janela.
- Já faz um bom tempo desde que você trouxe a menina para cá - falava preocupado Cesar.
- Sim, já se fizeram dois anos - respondia calmamente Schneider.
- Eu não sou bobo Schneider, e sei que ela tem o poder da grande mãe. Mas ela não é útil para mim, mas como você a protegeu tanto desconfio que ela seja útil para você Schneider - falava enquanto baixava a cabeça, Cesar.
Schneider leva um susto, ao saber o que ele estava fazendo não era para o bem de Cesar, pois ele nunca o considerou seu mestre.
- N-Não é... isso César.
- Não minta para mim Schneider, aliás você é meu soldado, mais esperto e forte.
- Acho que ainda não é a hora certa Cesar.
- Está bem, aliás nunca devemos ter pressa certo. Quando você tiver a certeza que é a hora certa me fale.
- Obrigado, senhor
Schneider saía um pouco assustado da sala.
- "Droga, desse jeito meus planos podem falhar".
Voltando a França.
Scar e Marco se dirigiam a sua casa. Eles caminharam sem dizer uma palavra até o lugar, onde em pouco tempo chegaram.
- Deixe sua mãe aí, em sua casa depois me siga.
- O que?! - se assustou Marco.
- Você vai saber quando chegarmos lá Marco.
- Lá, a onde?
- Deixe sua mãe aí primeiro.
Marco abria a porta de casa calmamente, para que seu pai não o descobrisse, em passos lentos ele vai até o sofá da sala e deixa sua mãe.
- Espero que não se lembre do que aconteceu, mãe - com essas palavras ele se dirigia ao estranho, não sabia se era o certo, mas algo dizia para ele confiar, em quem o salvou.
Ele sai para fora, e via Scar ainda ali estava.
- O que você esta fazendo? - dizia Scar.
- O que você pediu.
- Você é muito novo para usar uma arma sabia.
- "Mas como ele soube disso, não dá para ver onde eu escondi a pistola, mas ele descobriu. Ele continua me assustando".
Marco voltava em sua casa para guardar a arma do pai, quando cinco pessoas de capuz, apareciam atrás de Scar.
- Finalmente chegaram- dizia Scar
- Tivemos problemas pela frente. - dizia uma voz feminina, que se dirigia a frente.
- Está bem - virava a cara e dizia Scar
- E então o novo garoto está aí? - perguntava mais uma vez a mesma pessoa
- Sim.
Marco saía de sua casa, quando as cinco pessoas de capuz sumiam.
- Vamos, garoto.
- Eu já te perguntei uma vez, lá aonde?
- Eu também, já disse quando chegarmos lá você descobrira - se virava para o caminho Scar.
Eles continuavam a andar. Marco olhava para o céu que dessa vez estava mais claro, mas não pelas luzes da casas, parecia que a noite estava mais limpa, que ele não devia se preocupar com o que viesse. As estrelas brilhavam, mais como se elas tivesse mais próximas da Terra, era sim um belo anoitecer azul. As ruas estavam vazias pois todas as pessoas estavam jantando em suas casas, além de restaurantes e bares, que estavam abertos e cheios ao ponto de pessoas terem de esperar por um lugar.
- "Será que isso é um sinal" - pensava Marco.
Voltando a Itália onde sim o lugar estava escuro.
- "Cesar já esta desconfiando de mim, isso sim me preocupa. Será que todos meus planos irão para baixo depois de tanto tempo organizando-os?" - Pensava Schneider
Ele entrara em um quarto grande e bonito onde Letícia estava deitada sobre a cama que ali tinha.
- Ele voltou - dizia a menina.
- Ahn. O que você está falando?
- Scar voltou.
- Ah , sim esperava mesmo que ele voltasse, mas ele deve saber que os anos livres que eu dei para ele é para ele se tornar mais forte.
Letícia chorava enquanto lembrava do amigo.
- "Será que ele conseguira me salvar. Por favor se você Deus realmente existe o dê forças" - pensava Letícia.
- Garota, eu vim aqui para te pedir um favor.
- E o que é? - se virava e pensava no que seria Letícia.
- Vou voltar para a Alemanha e você vira comigo. Para sua segurança.
- Mas o que? Já não bastava a gente ter tido de vir até aqui! - dizia ela com lágrimas no rosto.
- Prepare-se quando tiver a chance nós sairemos. Além do mais tenho de fazer mais uma coisa aqui.
Schneider saía do quarto da menina e se dirigia a sala de estar do lado oposto da sala de visitas onde estava Cesar.
- Hahaha. Se pensou que pudesse me impedir se enganou, Cesar - fala Schneider com um grande sorriso no rosto.
Próximo capitulo: O cinco
Em algum lugar na Itália, Cesar estava sentado perto da fogueira de sua casa, quando alguem abre a porta e chega perto dele.
- Ainda bem que você voltou Schneider, eu tenho assuntos a tratar com você - dizia César
- Bem, então diga logo.
Cesar se levantava e se dirigia até a janela.
- Já faz um bom tempo desde que você trouxe a menina para cá - falava preocupado Cesar.
- Sim, já se fizeram dois anos - respondia calmamente Schneider.
- Eu não sou bobo Schneider, e sei que ela tem o poder da grande mãe. Mas ela não é útil para mim, mas como você a protegeu tanto desconfio que ela seja útil para você Schneider - falava enquanto baixava a cabeça, Cesar.
Schneider leva um susto, ao saber o que ele estava fazendo não era para o bem de Cesar, pois ele nunca o considerou seu mestre.
- N-Não é... isso César.
- Não minta para mim Schneider, aliás você é meu soldado, mais esperto e forte.
- Acho que ainda não é a hora certa Cesar.
- Está bem, aliás nunca devemos ter pressa certo. Quando você tiver a certeza que é a hora certa me fale.
- Obrigado, senhor
Schneider saía um pouco assustado da sala.
- "Droga, desse jeito meus planos podem falhar".
Voltando a França.
Scar e Marco se dirigiam a sua casa. Eles caminharam sem dizer uma palavra até o lugar, onde em pouco tempo chegaram.
- Deixe sua mãe aí, em sua casa depois me siga.
- O que?! - se assustou Marco.
- Você vai saber quando chegarmos lá Marco.
- Lá, a onde?
- Deixe sua mãe aí primeiro.
Marco abria a porta de casa calmamente, para que seu pai não o descobrisse, em passos lentos ele vai até o sofá da sala e deixa sua mãe.
- Espero que não se lembre do que aconteceu, mãe - com essas palavras ele se dirigia ao estranho, não sabia se era o certo, mas algo dizia para ele confiar, em quem o salvou.
Ele sai para fora, e via Scar ainda ali estava.
- O que você esta fazendo? - dizia Scar.
- O que você pediu.
- Você é muito novo para usar uma arma sabia.
- "Mas como ele soube disso, não dá para ver onde eu escondi a pistola, mas ele descobriu. Ele continua me assustando".
Marco voltava em sua casa para guardar a arma do pai, quando cinco pessoas de capuz, apareciam atrás de Scar.
- Finalmente chegaram- dizia Scar
- Tivemos problemas pela frente. - dizia uma voz feminina, que se dirigia a frente.
- Está bem - virava a cara e dizia Scar
- E então o novo garoto está aí? - perguntava mais uma vez a mesma pessoa
- Sim.
Marco saía de sua casa, quando as cinco pessoas de capuz sumiam.
- Vamos, garoto.
- Eu já te perguntei uma vez, lá aonde?
- Eu também, já disse quando chegarmos lá você descobrira - se virava para o caminho Scar.
Eles continuavam a andar. Marco olhava para o céu que dessa vez estava mais claro, mas não pelas luzes da casas, parecia que a noite estava mais limpa, que ele não devia se preocupar com o que viesse. As estrelas brilhavam, mais como se elas tivesse mais próximas da Terra, era sim um belo anoitecer azul. As ruas estavam vazias pois todas as pessoas estavam jantando em suas casas, além de restaurantes e bares, que estavam abertos e cheios ao ponto de pessoas terem de esperar por um lugar.
- "Será que isso é um sinal" - pensava Marco.
Voltando a Itália onde sim o lugar estava escuro.
- "Cesar já esta desconfiando de mim, isso sim me preocupa. Será que todos meus planos irão para baixo depois de tanto tempo organizando-os?" - Pensava Schneider
Ele entrara em um quarto grande e bonito onde Letícia estava deitada sobre a cama que ali tinha.
- Ele voltou - dizia a menina.
- Ahn. O que você está falando?
- Scar voltou.
- Ah , sim esperava mesmo que ele voltasse, mas ele deve saber que os anos livres que eu dei para ele é para ele se tornar mais forte.
Letícia chorava enquanto lembrava do amigo.
- "Será que ele conseguira me salvar. Por favor se você Deus realmente existe o dê forças" - pensava Letícia.
- Garota, eu vim aqui para te pedir um favor.
- E o que é? - se virava e pensava no que seria Letícia.
- Vou voltar para a Alemanha e você vira comigo. Para sua segurança.
- Mas o que? Já não bastava a gente ter tido de vir até aqui! - dizia ela com lágrimas no rosto.
- Prepare-se quando tiver a chance nós sairemos. Além do mais tenho de fazer mais uma coisa aqui.
Schneider saía do quarto da menina e se dirigia a sala de estar do lado oposto da sala de visitas onde estava Cesar.
- Hahaha. Se pensou que pudesse me impedir se enganou, Cesar - fala Schneider com um grande sorriso no rosto.
Próximo capitulo: O cinco
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Dom 2 maio 2010 - 23:40
Capitulo 8 - O cinco
Marco seguia os cinco a frente dele, mas realmente não pensava em que lugar Scar poderia estar o levando, e por que de aumentaro número de pessoas.
- Ei, para onde estamos indo, mesmo? - perguntava Marco.
- Me siga e vai acabar descobrindo - respondia Scar
- Credo, que mal humor
- Os incomodados que se mudem
- E eu que pensei que não dava para superar minha mãe era xarope.
Marco continuava a segui-los, mesmo não tendo motivo para o mesmo. Já era manhã de sábado.
- Ei, ja demos voltas na cidade - reclamava Marco - Não chega nunca o lugar.
-Você me da nos nervos - gritava Scar para Marco.
Marco pensa um pouco.
- "Ele tem razão estou parecendo o Rizot, na verdade pior".
Eles andaram mais um metros e estavam perdo da casa de Marco de novo.
- É aqui - dizia um dos cinco que estavam ali.
- Ahn? - ficou confuso Marco - andamos tanto para ficar um metro de casa?
- É bom andar - dizia Scar
Marco fica ajoelhado na calçada.
- Droga, não come por quase um dia, para chegar em frente de casa.
- Se preparem - dizia Scar para os outros.
Os cinco presentes vão perto a uma porta perto da casa de Marco e um deles faz uma posição de forma estranha e de repente uma forma geométrica confusa aparecia na porta, brilhando num azul intenso. A porta faz um barulho come se ouvesse sido destrancada e todos entram no local.
- "Eles são bens estranhos, não gosto de pensar que sou igual a eles, isso tira minha moral, que quase nem tenho".
Eles entram a casa era cheio de puffs, uma tv 29", os quartos eram basatnte decorados, coisas de adolescentes.
- "Que coisa mais emo aqui, não" - pensava Marco
- "É incrível que ele não perceba que estavamos vasculhando o local, não entendo esse moleque, é ingênuo demais" - pensava Scar.
Scar chega perto de Marco e logo pede para que os cinco tirem os capuzes a qual usvam.
- Vocês cinco se apresentem - dizia Scar pontual.
O primeiro dá esquerda para direita tira seu capuz. Era um jovem um pouco baixo perto dos outros, era o mesmo que destravou a porta com o símbolo, tinha cabelo loiro.
- Bem não tenho muita coisa para falar, sou Paul Coe nasci em Londres e controlo o metal.
Imediatamente o segundo tira o capuz, era uma menina um pouco mais alta que o primeiro, mas era bem parecido com o mesmo.
- Sou Elizabeth Coe, sou irmã mais velha de Paul tenho 17 anos e sou Guardian do gelo.
O terceiro rapidamente tira o capuz era um garoto de estatura média e cabelo normal.
- Sou Ferdidand Dunkan, nasci em Dublin Irlanda tenho 16 anos e minha especialidade como Guardian é repelir as coisas.
O quarto tira o capuz, cabelo ruivo e baixo e estatura normal
- Sou Christopher Julian, nasci na Suiça tenho 15 anos e sou Guardian das sombras.
O quinto logo já tira o capuz, era alto e tinha cabelo grande (mais para emo).
- Sou Wendel Macchionne, nasci em Berlim Alemanhã e sou Guardian da eletricidade.
Scar se vira para Marco e fala.
- Bem eu sou Cesc Scarlet, nasci em Madrid tenho 16 anos e sou Guardian do Vento. Bem eu formei esse grupo a um tempo atrás e quero que se junte a nós, ainda não somos muitos nem temos motivos de vingança ou nada só quero que se junte a nós. Topa
Marco pensa, mas fica indeciso em uma resposta.
- "Tem algo de estranho nisso".
- Amanhã eu penso hoje não estou bom da cabeça, bem até manhã - dizia Marco sem jeito.
- Está bem, mas amanhã queremos uma resposta - dizia Scar
- Bem até amanhã - dizia Marco com um sorriso falso.
"O que devos fazer?" - pensava ele (Marco)
Próximo capitulo - A Resposta
Desculpem a demora estava em época de provas (fiquei sem tempo), mas já volto a postar
Marco seguia os cinco a frente dele, mas realmente não pensava em que lugar Scar poderia estar o levando, e por que de aumentaro número de pessoas.
- Ei, para onde estamos indo, mesmo? - perguntava Marco.
- Me siga e vai acabar descobrindo - respondia Scar
- Credo, que mal humor
- Os incomodados que se mudem
- E eu que pensei que não dava para superar minha mãe era xarope.
Marco continuava a segui-los, mesmo não tendo motivo para o mesmo. Já era manhã de sábado.
- Ei, ja demos voltas na cidade - reclamava Marco - Não chega nunca o lugar.
-Você me da nos nervos - gritava Scar para Marco.
Marco pensa um pouco.
- "Ele tem razão estou parecendo o Rizot, na verdade pior".
Eles andaram mais um metros e estavam perdo da casa de Marco de novo.
- É aqui - dizia um dos cinco que estavam ali.
- Ahn? - ficou confuso Marco - andamos tanto para ficar um metro de casa?
- É bom andar - dizia Scar
Marco fica ajoelhado na calçada.
- Droga, não come por quase um dia, para chegar em frente de casa.
- Se preparem - dizia Scar para os outros.
Os cinco presentes vão perto a uma porta perto da casa de Marco e um deles faz uma posição de forma estranha e de repente uma forma geométrica confusa aparecia na porta, brilhando num azul intenso. A porta faz um barulho come se ouvesse sido destrancada e todos entram no local.
- "Eles são bens estranhos, não gosto de pensar que sou igual a eles, isso tira minha moral, que quase nem tenho".
Eles entram a casa era cheio de puffs, uma tv 29", os quartos eram basatnte decorados, coisas de adolescentes.
- "Que coisa mais emo aqui, não" - pensava Marco
- "É incrível que ele não perceba que estavamos vasculhando o local, não entendo esse moleque, é ingênuo demais" - pensava Scar.
Scar chega perto de Marco e logo pede para que os cinco tirem os capuzes a qual usvam.
- Vocês cinco se apresentem - dizia Scar pontual.
O primeiro dá esquerda para direita tira seu capuz. Era um jovem um pouco baixo perto dos outros, era o mesmo que destravou a porta com o símbolo, tinha cabelo loiro.
- Bem não tenho muita coisa para falar, sou Paul Coe nasci em Londres e controlo o metal.
Imediatamente o segundo tira o capuz, era uma menina um pouco mais alta que o primeiro, mas era bem parecido com o mesmo.
- Sou Elizabeth Coe, sou irmã mais velha de Paul tenho 17 anos e sou Guardian do gelo.
O terceiro rapidamente tira o capuz era um garoto de estatura média e cabelo normal.
- Sou Ferdidand Dunkan, nasci em Dublin Irlanda tenho 16 anos e minha especialidade como Guardian é repelir as coisas.
O quarto tira o capuz, cabelo ruivo e baixo e estatura normal
- Sou Christopher Julian, nasci na Suiça tenho 15 anos e sou Guardian das sombras.
O quinto logo já tira o capuz, era alto e tinha cabelo grande (mais para emo).
- Sou Wendel Macchionne, nasci em Berlim Alemanhã e sou Guardian da eletricidade.
Scar se vira para Marco e fala.
- Bem eu sou Cesc Scarlet, nasci em Madrid tenho 16 anos e sou Guardian do Vento. Bem eu formei esse grupo a um tempo atrás e quero que se junte a nós, ainda não somos muitos nem temos motivos de vingança ou nada só quero que se junte a nós. Topa
Marco pensa, mas fica indeciso em uma resposta.
- "Tem algo de estranho nisso".
- Amanhã eu penso hoje não estou bom da cabeça, bem até manhã - dizia Marco sem jeito.
- Está bem, mas amanhã queremos uma resposta - dizia Scar
- Bem até amanhã - dizia Marco com um sorriso falso.
"O que devos fazer?" - pensava ele (Marco)
Próximo capitulo - A Resposta
Desculpem a demora estava em época de provas (fiquei sem tempo), mas já volto a postar
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Re: Guardian - atualizado 02/05
Qui 27 maio 2010 - 21:30
Capitulo 9 - a Resposta
De volta a mansão de Cesar. Cesar olhava para a janela vendo a chuva cair sobre Roma, mas ao mesmo tempo pensava sobre Schneider.
- "O que está tramando Schneider, seja o que for vou descobrir. E se eu não descobrir dentro dessas 24 horas é certo que morrerei, isso já é um fato, mas quero saber por que trama isso meu caro".
Cesar aperta um botão entre dois com um microfone ao lado.
- Sim, Cesar - dizia uma voz do microfone.
- Schneider está aqui.
- Não senhor, ele parece ter saído - responde o homem
- "Droga isso me preocupa, será que ele fugiu, espere ele só vai fugir se levar a menina, aliás foi ele que a trouxe aqui".
- Edward.
- Sim senhor - respondia a pessoa no microfone.
- Observe nas câmeras, a menina está aqui?
- Sim senhor, está no quarto dela.
Cesar suspira.
- "Bem parece que ele ainda está aqui".
- Edward, mande Enzo fazer a vistoria do quarto de Schneider, e avise ao homem quando Schneider chegar.
- Sim, senhor estarei fazendo isso agora mesmo.
- "Schneider seja o que apronta, só um de nós vencera. Você não acha que poderia dar suas risadas e dizer meu nome em meu corredor, não é. Seja o que for você é ingênuo".
Enquanto isso em um restaurante de Roma, sentado a mesa em frente a macarronada estava Scar.
- "Cesar terei você em minhas mãos isso é fato. Mesmo que eu considere que ele já decobriu sua chance de viver é 0%, o máximo que conseguiria é saber os detalhes. Cesar, você é inferior a mim, e recebeu um grande dom que vim esperando por isso" - pensava em um sorriso Schneider.
Ele olha para frente onde estava sentado uma moça de cabelos castanhos e cacheados.
- Fez o que mandei? - pergunta Schneider
- Sim, o plano pode ser considerado um sucesso - responde ela.
- Posso confiar em você, Victoria?
- Sim, Shneider.
De volta a mansão.
Cesar estava a pensar no que poderia Schneider estar fazendo, quando na caixa de som ao lado surge a voz de Edward.
- Senhor, estou a falar sobre as descobertas, parece que Schneider tem bastante livros filosóficos, mas não da para entender, estão escritos em Alemão.
Cesar aperta mais uma vez o botão perto ao microfone.
- Peça para Enzo tirar fotos das páginas dos livros e mande as para o computador central; lá faça a tradução das frases, enquanto Enzo continua a procurar pistas.
- Agora mesmo senhor.
No quarto de Schneider. O celular de Enzo toca ele rápido pega-o e o atende.
- Enzo, Cesar me ordenou para que te avisar, tire fotos das páginas do livro e me mande, quando me mandar guarde os livros e procure em toda mansão - dizia Edward
- Está bem.
- Até mais, procure pistas.
Enzo rapidamente pega uma pequena câmera digital e tira fotos da páginas dos livros rapidamente. Preenchendo os livros, quando ele chega ao último livro na última página ele vê um símbolo feito de sangue, ele fecha o livro e pensa. Isso durou mais ou menos 1 hora e meia
- "Mas o que é aquilo, droga não estou aqui para isso, tenho de mandar as fotos para Edward".
Ele coloca os livros de volta a um buraco dentro do armário de Schneider e depois o tampa com uma tábua. Logo ele conecta um fio a câmera e o outro ao celular e acessa o MSN através do celular e manda para Edward as imagens.
No setor de vigilância.
O celular de Edward clareia.
- Ótimo, finalmente chegou. Só preciso mandar ao computador principal.
Em alguns minutos perto do sofá de Cesar em uma grande tela aparece uma pasta e logo centenas de fotos. Cesar se dirige ao computador e aumenta o tamanho das fotos e começar a vê-las. Ao traduzir tods Cesar fica assustado, mas tenta tirar a idéia principal das páginas. Ao escrever, Cesar da um breve sorriso.
- Entendo Schneider todo esse tempo você tinha feito isso, mas eu sou superior a você - Cesar começa a rir - Eu consegui, você pensou que pudesse me derrotar Schneider.
Na folha dizia
" Sein unsterbliches ( de alemão para português "Ser Imortal") : A um grande governador sempre lhe falta algo, mas o que seria? A imortalidade é algo que faz do gorvernador a pessoa perfeita. Lhos digo que sempre em toda a magnetude se há sacrifícios, Guardian' s são a chave para essa porta, ao detectar um grande nível de adaptação dos poderes dos Guardian's com feita uma marca em uma parte de seu corpo. Ao acumular poder você podera destrancar o selo, mas só podera liberar os outros poderes quando uma grande força de um Guardian que soube controlar perfeitamente sua fonte tenha de ser usada para abrir os poderes".
- Então é para isso, que ele se juntou a minha organização em busaca de meu poder e ao absorvemento da ideologia do poder do Guardian - Cesar continua a rir - Mas agora sei que vira atrás de mim isso simplifica as coisas.
A janela é aberta rápida e na frente Cesar via se Schneider.
- Parece que soube demais meu velho, mas ainda falta muito, embora você tenha descoberto o por que de alguem como eu me juntar a você - dizia Schneider.
- Sim, aresposta de seu plano sou "eu".- fala Cesar
- Entendestes errado meu velho, parte dela é você.
Continua...
Capitulo 10 - O Vencedor
De volta a mansão de Cesar. Cesar olhava para a janela vendo a chuva cair sobre Roma, mas ao mesmo tempo pensava sobre Schneider.
- "O que está tramando Schneider, seja o que for vou descobrir. E se eu não descobrir dentro dessas 24 horas é certo que morrerei, isso já é um fato, mas quero saber por que trama isso meu caro".
Cesar aperta um botão entre dois com um microfone ao lado.
- Sim, Cesar - dizia uma voz do microfone.
- Schneider está aqui.
- Não senhor, ele parece ter saído - responde o homem
- "Droga isso me preocupa, será que ele fugiu, espere ele só vai fugir se levar a menina, aliás foi ele que a trouxe aqui".
- Edward.
- Sim senhor - respondia a pessoa no microfone.
- Observe nas câmeras, a menina está aqui?
- Sim senhor, está no quarto dela.
Cesar suspira.
- "Bem parece que ele ainda está aqui".
- Edward, mande Enzo fazer a vistoria do quarto de Schneider, e avise ao homem quando Schneider chegar.
- Sim, senhor estarei fazendo isso agora mesmo.
- "Schneider seja o que apronta, só um de nós vencera. Você não acha que poderia dar suas risadas e dizer meu nome em meu corredor, não é. Seja o que for você é ingênuo".
Enquanto isso em um restaurante de Roma, sentado a mesa em frente a macarronada estava Scar.
- "Cesar terei você em minhas mãos isso é fato. Mesmo que eu considere que ele já decobriu sua chance de viver é 0%, o máximo que conseguiria é saber os detalhes. Cesar, você é inferior a mim, e recebeu um grande dom que vim esperando por isso" - pensava em um sorriso Schneider.
Ele olha para frente onde estava sentado uma moça de cabelos castanhos e cacheados.
- Fez o que mandei? - pergunta Schneider
- Sim, o plano pode ser considerado um sucesso - responde ela.
- Posso confiar em você, Victoria?
- Sim, Shneider.
De volta a mansão.
Cesar estava a pensar no que poderia Schneider estar fazendo, quando na caixa de som ao lado surge a voz de Edward.
- Senhor, estou a falar sobre as descobertas, parece que Schneider tem bastante livros filosóficos, mas não da para entender, estão escritos em Alemão.
Cesar aperta mais uma vez o botão perto ao microfone.
- Peça para Enzo tirar fotos das páginas dos livros e mande as para o computador central; lá faça a tradução das frases, enquanto Enzo continua a procurar pistas.
- Agora mesmo senhor.
No quarto de Schneider. O celular de Enzo toca ele rápido pega-o e o atende.
- Enzo, Cesar me ordenou para que te avisar, tire fotos das páginas do livro e me mande, quando me mandar guarde os livros e procure em toda mansão - dizia Edward
- Está bem.
- Até mais, procure pistas.
Enzo rapidamente pega uma pequena câmera digital e tira fotos da páginas dos livros rapidamente. Preenchendo os livros, quando ele chega ao último livro na última página ele vê um símbolo feito de sangue, ele fecha o livro e pensa. Isso durou mais ou menos 1 hora e meia
- "Mas o que é aquilo, droga não estou aqui para isso, tenho de mandar as fotos para Edward".
Ele coloca os livros de volta a um buraco dentro do armário de Schneider e depois o tampa com uma tábua. Logo ele conecta um fio a câmera e o outro ao celular e acessa o MSN através do celular e manda para Edward as imagens.
No setor de vigilância.
O celular de Edward clareia.
- Ótimo, finalmente chegou. Só preciso mandar ao computador principal.
Em alguns minutos perto do sofá de Cesar em uma grande tela aparece uma pasta e logo centenas de fotos. Cesar se dirige ao computador e aumenta o tamanho das fotos e começar a vê-las. Ao traduzir tods Cesar fica assustado, mas tenta tirar a idéia principal das páginas. Ao escrever, Cesar da um breve sorriso.
- Entendo Schneider todo esse tempo você tinha feito isso, mas eu sou superior a você - Cesar começa a rir - Eu consegui, você pensou que pudesse me derrotar Schneider.
Na folha dizia
" Sein unsterbliches ( de alemão para português "Ser Imortal") : A um grande governador sempre lhe falta algo, mas o que seria? A imortalidade é algo que faz do gorvernador a pessoa perfeita. Lhos digo que sempre em toda a magnetude se há sacrifícios, Guardian' s são a chave para essa porta, ao detectar um grande nível de adaptação dos poderes dos Guardian's com feita uma marca em uma parte de seu corpo. Ao acumular poder você podera destrancar o selo, mas só podera liberar os outros poderes quando uma grande força de um Guardian que soube controlar perfeitamente sua fonte tenha de ser usada para abrir os poderes".
- Então é para isso, que ele se juntou a minha organização em busaca de meu poder e ao absorvemento da ideologia do poder do Guardian - Cesar continua a rir - Mas agora sei que vira atrás de mim isso simplifica as coisas.
A janela é aberta rápida e na frente Cesar via se Schneider.
- Parece que soube demais meu velho, mas ainda falta muito, embora você tenha descoberto o por que de alguem como eu me juntar a você - dizia Schneider.
- Sim, aresposta de seu plano sou "eu".- fala Cesar
- Entendestes errado meu velho, parte dela é você.
Continua...
Capitulo 10 - O Vencedor
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