Japão analisará acordo para distribuir ajuda contra mudança climática
Ter 27 Abr 2010 - 16:20
O governo japonês premiará o compromisso dos países em desenvolvimento contra a mudança climática para distribuir os US$ 15 bilhões em ajudas até 2012, doação anunciada durante a cúpula climática de Copenhague.
Os países que lutarem contra o aquecimento global receberão a maior parte do dinheiro, segundo o ministro do Meio Ambiente japonês, Sakihito Ozawa.
O Governo aprovou os princípios básicos para colocar em prática a chamada "Iniciativa Hatoyama", impulsionada pelo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama, que prevê ajudas aos países pobres e em desenvolvimento que enfrentem o aquecimento global, informou a agência japonesa de notícias "Kyodo".
A iniciativa foi apresentada na Conferência da ONU para a Mudança Climática (COP15) de Copenhague, em dezembro do ano passado, quando o Japão se comprometeu a fornecer US$ 11 bilhões em ajuda pública no período entre 2010 e 2012, enquanto o restante provirá do setor privado.
Alguns membros do gabinete ministerial recomendaram mais pressão à China, maior emissor de CO2 do planeta. A COP15 terminou com um pedido aos países para que realizem ações para combater a mudança climática, um acordo de mínimos, sem caráter Vinculativo.
O primeiro-ministro japonês se comprometeu a reduzir as emissões japonesas de CO2 em 25% para o ano de 2020 em comparação com os números de 1990.
Os países que lutarem contra o aquecimento global receberão a maior parte do dinheiro, segundo o ministro do Meio Ambiente japonês, Sakihito Ozawa.
O Governo aprovou os princípios básicos para colocar em prática a chamada "Iniciativa Hatoyama", impulsionada pelo primeiro-ministro, Yukio Hatoyama, que prevê ajudas aos países pobres e em desenvolvimento que enfrentem o aquecimento global, informou a agência japonesa de notícias "Kyodo".
A iniciativa foi apresentada na Conferência da ONU para a Mudança Climática (COP15) de Copenhague, em dezembro do ano passado, quando o Japão se comprometeu a fornecer US$ 11 bilhões em ajuda pública no período entre 2010 e 2012, enquanto o restante provirá do setor privado.
Alguns membros do gabinete ministerial recomendaram mais pressão à China, maior emissor de CO2 do planeta. A COP15 terminou com um pedido aos países para que realizem ações para combater a mudança climática, um acordo de mínimos, sem caráter Vinculativo.
O primeiro-ministro japonês se comprometeu a reduzir as emissões japonesas de CO2 em 25% para o ano de 2020 em comparação com os números de 1990.
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